Semana passada, em meio a correria do EMCONE, Pati fez as honras da casa. Não tivemos como acompanhar, mas nas redes sociais tivemos muitos (y) mas vamos continuar ;)
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Apesar de trapacear ser a manobra astuciosa empregada para surpreender a boa-fé de outrem e causar-lhe prejuízo, facilmente nos deparamos em situações como estas. Podem perguntar os motivos que levam alguém a trapacear, mas nada mais é do que passar alguém para trás, ou seja, EU sou a pessoa mais importante da terra, logo preciso ser favorecido a qualquer custo.
Só em começar a falar sobre o assunto, as ideias e situações já vão surgindo em nossas mentes... e olhe que não estou falando dos casos de corrupções que semana após semana surgem nos noticiários; no fundo é a mesma coisa, a única diferença é a tal da oportunidade. Vai me dizer que alguém que apresenta um recibo de táxi que recebeu em branco num valor maior do que pagou é diferente de quem lesa e desvia recursos que seriam destinadas a saúde ou educação? Trapacear é furar fila, ou até mesmo pegar as compras de um conhecido e passar junto com as suas porque a fila estava muito grande. Ah! Não faltariam exemplos de como há casos do uso fraudulento da meia entrada em eventos, ou não devolver o troco quando recebe a mais, bater ponto pelo colega, mentir, fazer “gato” (roubar) energia, água, TV a cabo, Internet (roubar o vizinho ou até mesmo a empresa que presta o serviço), comprar produtos falsificados, falsificar assinatura (Livros de Pontos, multas de trânsitos, Lista de Presença (Faculdades, Escolas, Igrejas...) enfim...
Alguns acham que é legítimo realizar alguns atos “contra o sistema” tendo em vista a injustiça da imposição, no entanto, só pelo simples motivo de boa parte das pessoas fazerem, não significa que é certo. Contra essas situações de trapaça e em que muitos querem levar a melhor, nos resta tentar produzir um ambiente de total transparência, dizem que um bom exemplo inibe a corrupção, acho que não chega a inibir totalmente, mas alguém vai pensar duas ou três vezes antes de fazer uma proposta trapaceira a quem é conhecido por ser justo. Nos casos em que a cara de pau supere todos os limites, que encontrem em nossos lábios o “NÃO”, independente do dano que isto venha causar.
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Apesar de trapacear ser a manobra astuciosa empregada para surpreender a boa-fé de outrem e causar-lhe prejuízo, facilmente nos deparamos em situações como estas. Podem perguntar os motivos que levam alguém a trapacear, mas nada mais é do que passar alguém para trás, ou seja, EU sou a pessoa mais importante da terra, logo preciso ser favorecido a qualquer custo.
Só em começar a falar sobre o assunto, as ideias e situações já vão surgindo em nossas mentes... e olhe que não estou falando dos casos de corrupções que semana após semana surgem nos noticiários; no fundo é a mesma coisa, a única diferença é a tal da oportunidade. Vai me dizer que alguém que apresenta um recibo de táxi que recebeu em branco num valor maior do que pagou é diferente de quem lesa e desvia recursos que seriam destinadas a saúde ou educação? Trapacear é furar fila, ou até mesmo pegar as compras de um conhecido e passar junto com as suas porque a fila estava muito grande. Ah! Não faltariam exemplos de como há casos do uso fraudulento da meia entrada em eventos, ou não devolver o troco quando recebe a mais, bater ponto pelo colega, mentir, fazer “gato” (roubar) energia, água, TV a cabo, Internet (roubar o vizinho ou até mesmo a empresa que presta o serviço), comprar produtos falsificados, falsificar assinatura (Livros de Pontos, multas de trânsitos, Lista de Presença (Faculdades, Escolas, Igrejas...) enfim...
Alguns acham que é legítimo realizar alguns atos “contra o sistema” tendo em vista a injustiça da imposição, no entanto, só pelo simples motivo de boa parte das pessoas fazerem, não significa que é certo. Contra essas situações de trapaça e em que muitos querem levar a melhor, nos resta tentar produzir um ambiente de total transparência, dizem que um bom exemplo inibe a corrupção, acho que não chega a inibir totalmente, mas alguém vai pensar duas ou três vezes antes de fazer uma proposta trapaceira a quem é conhecido por ser justo. Nos casos em que a cara de pau supere todos os limites, que encontrem em nossos lábios o “NÃO”, independente do dano que isto venha causar.
E eu? E você? E nós?
Já passou por um momento em que foi tentado a ser um corrupto? E um Corruptor? Acha que nestes momentos é possível fazer alguma reivindicação?
mp
O SENHOR É A NOSSA FORÇA, O NOSSO CÂNTICO E A NOSSA SALVAÇÃO!
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