segunda-feira, 28 de agosto de 2017

O Verdadeiro Significado de Fé | Evangelismo e Discipulado




Você acredita em Deus? Essa pergunta ainda ecoa nos dias atuais. Muitas pessoas, ao ouvirem tal pergunta afirmam: “Claro, eu acredito!”. Expressões como: “Se Deus quiser vai dar tudo certo”, “Acredite em Deus”, “tenha Fé em Deus...” tornam-se frequentes no cotidiano. Com base nisso, observe que há duas palavras que andam lado a lado: “Acreditar” e “”. Entretanto, será que essas palavras são sinônimas? Ter Fé é somente acreditar? 

A fé é um elemento importantíssimo na vida de um cristão. Paulo, em sua carta escrita aos irmãos da igreja de Éfeso, afirma: “Porque pela Graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós, é dom de Deus” (Ef. 2:8). A fé é poderosa e é o meio pelo qual a Graça nos salva, mas, fé é só acreditar em Deus?  No livro “A corrida da fé”, o autor nos mostra de que forma uma alma pode ser salvar. Não basta somente acreditar, é preciso abraçar (e não soltar) a mensagem que você crê...

Outrora, ao evangelizar uma pessoa, os Cristãos faziam a seguinte pergunta: “Você crê que Jesus morreu na cruz pelos nossos pecados e ressuscitou ao terceiro dia?” Repare, o questionamento era acerca de Jesus. Acreditar em Deus é até comum, mas muitos não creem que Deus enviou seu filho Jesus para morrer pelos pecados da Humanidade. 

A verdadeira Fé consiste em crer em Jesus Cristo como Senhor e Salvador, ABRAÇANDO essa mensagem de todo o coração. O próprio Mestre nos diz: “Quem crê em mim, não crê somente em mim, mas naquele que me enviou" (Jo. 12: 44). Jesus é o evangelho. 

Nossa função é levar essa mensagem para as pessoas, de forma que estas alcancem e vivam a verdadeira Fé. Que o Senhor nos abençoe!

“Logo a fé vem pelo ouvir, e o ouvir vem pela palavra de Cristo.” Rm. 10:17.

REFERÊNCIAS
SPROUL, R.C. A corrida da fé. Editora fiel: Rio de Janeiro, 2016.

Davi Silva

O SENHOR É A NOSSA FORÇA, O NOSSO CÂNTICO E A NOSSA SALVAÇÃO!


quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Reconciliação na Vida Relacional | JUVENTUDE PARA TODOS


Você está lembrado que em nossa última postagem sobre vida relacional, falamos da importância do diálogo baseando-se na história de Jacó/Israel e Raquel? Então, hoje continuaremos a falar de relacionamentos, de Jacó, mas não mais sobre casais.

Antes de Raquel, Lia e tantas outras pessoas entrarem na vida do nosso personagem, precisamos falar de um dos muitos dramas familiares que ele viveu: briga entre irmãos. Em nosso país, atualmente, cada vez mais famílias optam por terem só um filho, mas são muitos os lares em que as crianças aprendem “na marra” a compartilhar/dividir simplesmente tudo, desde o recebimento de atenção a brinquedos, roupas e até mesmo o quarto, nem vou falar da herança dos vestuários... rs

Enfim, o caso de Jacó é ainda mais singular, pois ele era gêmeo de Esaú e antes mesmo de nascerem, eles já brigavam dentro da barriga da mãe (imagina depois...). Apesar de serem gêmeos, eles eram muito diferentes, desde aspectos físicos a “carreira profissional”, digamos assim. No entanto, o verdadeiro desentendimento aconteceu quando eles tinham mais de 40 anos, uma situação que envolveu desprezo com a espiritualidade, desobediência a Deus, enganação e por aí vai. O resultado foi nada mais do que Esaú tomar a decisão de matar seu irmão.😱😱😱

A bíblia relata outras brigas entre irmãos, Caim e Abel, Amnon e Absalão e outros. Até mesmo os irmãos de Jesus demonstraram animosidade para com Ele; há também o caso das irmãs (na fé) Evódia e Síntique, as quais Paulo suplica para que estas concordem em alegria. Então, ao longo da história da família de Deus aqui nesta terra, foram muitas as pessoas que se desentenderam com seus irmãos, uns com finais tristes, outros desconhecidos, mas a história de Jacó e Esaú foi feliz, pois houve reconciliação.

Após toda aquela dificuldade que envolve uma reconciliação (que nós sabemos quais são), ela aconteceu, pois havia um desejo mútuo entre os irmãos e em nós também deve ser esse o entendimento mais valorizado, a reconciliação. Mesmo sofrendo ofensas graves, mesmo que o tempo passe, é necessário regar o nosso entendimento com o desejo da paz.

Então, você hoje está com alguma relação quebrada? Proponha reconciliação com os irmãos!


Dicas: 
1) Jacó tinha medo de Esaú e orou a Deus para que este não sentisse mais raiva dele. 
2) Paulo pediu um outro irmão para ajudar Evódia e Síntique.

mp

O SENHOR É A NOSSA FORÇA, O NOSSO CÂNTICO E A NOSSA SALVAÇÃO!

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Vamos falar sobre o homossexualismo*? | Evangelismo e Discipulado




Bissexual, transsexual, gay, lésbica, travesti... Diversas são as classificações quando se trata de sexualidade, hoje se tornou algo tão complexo, que não basta se auto definir homo ou heterossexual como a algum tempo atrás, vai muito além disso. 

Baseado no fato que estamos vivendo no mundo onde tudo é permitido, desde que seus desejos sejam satisfeitos, estaria tudo bem. Mas nós, cristãos (que temos na Bíblia a vontade de Deus expressa através de homens inspirados por Ele mesmo), concordamos que tudo o que foge dos padrões estabelecidos por Deus é pecado, e pecado leva a separação do homem com o Senhor (Rm 3:23).

Portanto, o homossexualismo é um pecado (Rm1:26-27) e deve causar repúdio em todos aqueles que se dizem seguidores de Cristo. 

Mas, infelizmente, os cristãos evangélicos, principalmente, estão vivendo em dois extremos, ou super valorizam, de uma forma assombrosa, o pecado da prática homossexual, tratando-o como o pior dos pecados, ou aceitam e celebram o mesmo.

Não é difícil compreender o porquê há um choque do primeiro extremo com a palavra de Deus. Na bíblia, podemos encontrar inúmeros textos afirmando que TODOS os seres humanos são totalmente depravados, já nascem com uma natureza contrária à natureza divina (como o salmista diz, "em pecado me concebeu a minha mãe"), amam o pecado e são, portanto, inimigos de Deus. 

Baseado nisto, pergunto: 
Seríamos nós, cristãos, melhores que os homossexuais?

 Certamente, não. 

 Qual diferença, então, há entre nós? 

Simples, a graça de Deus. Se não fosse isso, estaríamos na mesma condição que eles, ou até pior. 

O triste é perceber que, muitas vezes, esquecemos do lamaçal de pecado do qual fomos retirados, e apontamos facilmente o dedo para aqueles cuja salvação ainda não chegou. E, mais triste ainda, é quando se trata de homossexualidade... 

Aí misericórdia! 

Você é desrespeitoso com sua (seu) companheira (o), mente, é viciado em pornografia, faz fofoca, e etc? A gente da um jeitinho, afinal, aquele que não tem pecado, atire a primeira pedra. Você é homossexual? Humm... Sabe que vai para o inferno, né? 

Parece exagerado? Sinto em informar, isso não é nada comparado aos absurdos que ouvimos por aí. Infelizmente, nós estamos tratando o homossexualismo como o "pecado-mor" do momento. Estamos nos esquecendo que TODO pecado é incompatível com a santidade de Deus, independe de qual seja ele ou da consequência que o mesmo cause. E, desse modo, devemos expor ao pecador, seja ele quem for, sua condição espiritual, mas em amor e misericórdia.

Devemos evangelizar os homossexuais, sim! Mas não podemos esquecer que eles, em sua maioria, são pessoas (isso mesmo, pessoas como eu e você) desprezadas e marginalizadas pela sociedade, muitos, por não terem apoio (o que nao quer dizer aceitação da prática homossexual) da família, acabam no mundo da prostituição, reféns da rua, e também das drogas, são pessoas que vivem em conflito consigo mesmas, que sofrem todo tipo de violência possível... Ou seja, são pessoas que estão cansadas de dedos de acusação apontados para elas (o que nos faz lembrar o caso da mulher adúltera), estão desejando um colo, um ombro amigo, uma palavra de ânimo...

Nos preocupamos tanto em falar o plano da salvação (o que não é errado, não entendam mal), mas precisamos saber transmitir esta mensagem. As vezes, um simples abraço no momento correto transmite muito mais do evangelho que um sermão inteiro. 
Não estou com isso tirando um valor da palavra, ao contrário, ela é o poder de Deus, mas ela precisa ser usada de forma  sábia, e mais que isso, ela precisa estar no nosso coração e na nossa forma de viver, pois, certamente, a evangelização ocorrerá com a naturalidade que deve ter nas atitudes e palavras.

Portanto, temos que compreender, que o pecado da homossexualidade é um pecado como qualquer outro, merece ser rejeitado por aqueles que são chamados filhos de Deus, mas não podemos nos permitir fazer o mesmo com aquele que o comete, na verdade, devemos olhá-lo da mesma forma que Jesus olhou para a multidão que o seguia, cheio de compaixão (Mc 6:34). Devemos entender, de uma vez por todas, que a graça é o que nos distingue de um homossexual, pois estávamos imersos nas trevas tanto quanto eles estão hoje, e a misericórdia do Pai nos alcançou, e pode alcançá-los, se essa for a vontade de Deus. 

O homossexualismo tem graves consequências, que talvez outros pecados não tenham, mas os pecados que nós cometemos são tão graves quanto. Por isso, tendo consciência do que nos aproxima (pecado) e do que nos afasta (graça), devemos transmitir o evangelho a essas pessoas (e não so a elas, claro) com humildade, reconhecimento de quem nós somos e amor.

Que o Senhor nos ajude!

Camilla Alves

*O sufixo "-ismo" na palavra aqui utilizada exprime somente o sentido de ideologia, enquadrada em uma posição, comportamento ou ideal assumido.

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sábado, 19 de agosto de 2017

19 de Agosto - Dia da Denominação






Todo Congregacional já sabe que no dia 19 de Agosto é celebrado o Dia da Denominação, mas nem vou explicar o motivo de ser nessa data, confere os cordéis feitos pelo nosso querido Lucas Costa, ele fala um pouco do grande mover de Deus através de nós!


mp




I
Neste dia com alegria
Dessa história venho falar
Como tudo começou 
Vou agora explicar

Um casal de missionários 
Que chegaram no Brasil 
Tal terra que descoberta
22 de abril

Com uma grande missão 
Do evangelho a proclamar 
Falar do amor de Cristo
E de vidas resgatar

Foi numa casa bem pequena
Que falaram as crianças 
Da história do profeta Jonas
E de sua perseverança 

Engolido por um peixe 
Por à Deus não obedecer
E foi salvo e liberto
Por assim se arrepender 

E não podemos esquecer
Que amizade fez com o imperador 
Dom Pedro 2
O recebeu com muito amor

Não foi fácil 
Nem bem acolhido 
Assim posso dizer
Ter direitos garantidos
Ele lutou para valer

E mostraram a importância 
Do evangelho expandir 
Com os campos missionários 
Novos crentes a surgir

Em casa em casa
A semear a palavra do Senhor 
Veio a nós o Projeto Colheita
Que a salvação  acrescentou 

E por assim veio a dizer
Que os Kalley's foram geniais
Espalharam as boas novas
Transmitindo amor e paz

E podemos agradecer 
Ao Senhor o nosso pai
Graças ao trabalho dos Kalley's 
Hoje somos congregacionais



II
Minha amiga, meu amigo
Minha irmã e meu irmão
Eis que hoje comemoramos
162 anos da denominação

São anos de batalhas
Muitas lutas e vitórias
Mas com o Senhor a frente
Estamos empenhados nessa missão
Construindo uma grande história

E assim continuando com
A missão que Deus nos deu
Levando o evangelho
Do rico ao plebeu

No abrigo da pedra
As crianças são bem tratadas
Com amor e alegria
Aprendendo a palavra
Exercitando a cada dia

Há um grande movimento
Mobilizando os irmãos
É o projeto Nilson Braga
Quebrantado corações

Todos juntos bem Unidos
Compartilhando o amor e o pão
Construindo no encontro de vida
Edificando a comunhão

Assim como o rei Davi cantou
Cantemos congregacionais
Salmos e hinos ao Senhor
Nosso Deus, Nosso Pai


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sexta-feira, 18 de agosto de 2017

SE LIGA! Ed. 52 - Nosso Boletim Informativo!






Como é que vocês estão galerinha abençoada? Bom, espero que muito bem na graça do Senhor, e que também estejam ligados a mais uma edição do nosso Blog informativo Se Liga!  

Nesta 52ª Edição vamos ter fotos do nosso intercâmbio em Feira de Santana/BA, onde os jovens e adolescentes de Feira puderam se reunir para uma programação mais que especial na 3ª IEC do Tomba; Tem também fotos do PNB que aconteceu em Canavieiras/BA, onde nossos enviados especiais trabalharam muito por lá.

Tem também a palavra do nosso presidente e tudo sobre nosso próximo Encontro Regional. Ah! SELIGA! Na nossa dica de saúde que é sempre importante para nossa vida.

Vem conferir nosso boletim e ficar por dentro de tudo que tá rolando! 

Sim! Comente. Divulgue. Propague.

Heber Albuquerque

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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Preparativos: Encontro Regional na IEC de Marcionílio Souza 08-10.SET.17


Dos dias 8 a 10 de setembro ocorrerá, no Campo Missionário de Marcionílio Souza, nosso Encontro Regional, o penúltimo do ano! E para tal encontro estamos planejando ajudar os homens da FEUHEC na arrecadação de produtos para compor cestas básicas. Decidimos, então, contribuir com itens de higiene pessoal (sabonete, creme dental e escova de dente). Tais itens foram escolhidos por serem mais baratos, portanto teremos a possibilidade de arrecadar em maior número, para distribuir o máximo possível.


E para isso, contamos com a ajuda de vocês! De que forma? Pedimos que cada união de jovens nos envie R$20,00 (depósito na conta da FEMEC34*). Mas, além dessa contribuição financeira, pedimos que vocês também busquem com os demais membros da igreja (e com seus amigos também, colegas de trabalho, faculdade, escola, etc) doações desses itens! Mesmo que você não tenha condições de ir para Marcionílio com a gente (faz um esforcinho pra ir, vai!! rs), peça pra que quem for representar sua igreja lá levar! Quanto mais doações tivermos, maior será o número  de pessoas que receberão os itens.

Enfim, além dessa ação social, teremos também uma capacitação na área de evangelismo com o Pr Diego (IEC Cabula) e o Diac. Valdimiro (IEC Federação) mais conhecido como "Neguinho". Na ocasião eles irão nos trazer dicas de abordagem, como/o que falar, e também trarão situações para os participantes aprenderem na prática essas dicas. Sabemos que, além de conhecimento bíblico, é necessário ter tato, reconhecer a cultura em que está inserido (ainda mais num país tão extenso e culturalmente diverso como o nosso) para poder ser relevante no evangelismo. Enfim, contamos com todos vocês!

*BANCO BRADESCO
Agência: 0236 | Conta Poupança: 1014040-4
Priscila Rodrigues Gonçalves
Ênedy Fernandes


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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Doação de Órgãos | JUVENTUDE PARA TODOS


“Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos”. João 15.13

Receber a notícia de uma doença terminal ou da morte de algum ente querido, NUNCA será fácil. Muitas das vezes ficamos tão sentidos com aquela notícia inesperada que se fosse possível até trocaríamos de lugar com aquela pessoa, só para poder ajuda-la. Mas já parou para pensar que em muitos dos casos é possível doar uma parte de si para ajudar o próximo? Sim, é possível! E você pode fazer isso ainda em vida ou depois que morrer, mas para essa última opção é preciso deixar sua família ciente da sua decisão, tá bom?

Estamos falando da doação de órgãos, um assunto pouco debatido na sociedade civil e dentro das igrejas, mas super relevante e extremamente necessário de ser abordado. Quando você aceita doar algum órgão, você está manifestando o seu amor pelo próximo e através dessa atitude nobre poderá promover uma melhoria na vida do receptor.

É interessante salientar que existem duas formas de doação: ainda em vida e após a morte. Para fazer uma doação em vida, o doador poderá escolher o receptor, entretanto, será preciso fazer vários exames antes, pois a doação só é autorizada caso não comprometa a saúde do doador, antes e/ou depois da doação. Entre as possibilidades de doação, neste caso, estão um rim, parte do fígado, pulmão e pâncreas e também a medula óssea. Já na doação após a morte, não é possível escolher o receptor, pois existe uma fila de espera de acordo a gravidade de cada paciente e, para que a doação se concretize é preciso que a família autorize, mas para isso é de extrema importância que o doador informe aos seus familiares o seu desejo, pois no momento de dor, muitos nem pensam nesta possibilidade.

É incrível perceber como Deus criou tudo tão perfeito. Além de termos diversos órgãos funcionando e cada um com sua função, Ele capacitou pessoas para descobrir que é possível transplantar um órgão de um corpo para outro. Isso não é fantástico!?! É maravilhoso perceber que Deus cuida de tudo nos mínimos detalhes.

Sei que a decisão de doar ou não é exclusivamente sua, mas gostaria que você se permitisse pelo menos a pensar na possibilidade. Em Provérbios 3.27 diz o seguinte: “Não deixes de fazer bem a quem o merece, estando em tuas mãos a capacidade de fazê-lo”, então se você pode fazer o bem a alguém por que não fazer? Que possamos seguir o exemplo de Cristo, o qual demonstrou em toda sua história como é precioso fazer o bem e afirmou que não há demonstração maior de amor, do que a de dar a vida pelo nosso próximo.

"Cristo deu a sua vida por nós; e nós devemos dar a vida pelos irmãos"
1 João 3:16


Priscila Rodrigues

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sábado, 12 de agosto de 2017

DIP 2017 NA IEC CABULA: A OR(AÇÃO) EM FAVOR DA IGREJA PERSEGUIDA



No último dia 11 de junho aconteceu o Domingo da Igreja Perseguida (DIP), dia dedicado à reflexão e oração pelas vidas dos irmãos que sofrem perseguição por serem cristãos ao redor do mundo. O DIP é uma iniciativa da Missão Portas Abertas e tem despertado milhares de pessoas no Brasil (e no mundo!) para a causa dos nossos irmãos, causa essa que está diretamente ligada a nós também, a Igreja Livre.

De acordo com a Bíblia, nós, crentes em Deus e no Evangelho anunciado por Ele, devemos propagar as boas novas, anunciando que o nosso Redentor vive. Nós não devemos nos envergonhar do Evangelho, mas devemos levá-Lo a todas as pessoas, cumprindo assim o IDE que o Senhor nos ordenou. Mas será que estamos realmente dispostos a fazer isso? Pois bem, este foi o questionamento que a União de Mocidade Evangélica Congregacional do Cabula (UMEC-Cabula) levantou no DIP deste ano. 

Pautada no tema “África”, a UMEC-Cabula abordou a questão da perseguição religiosa que os nossos irmãos têm sofrido, e com isso causou grande impacto na congregação, conforme pôde ser visto pelos relatos de alguns irmãos. Neste dia, a UMEC-Cabula responsabilizou-se por todas as atividades que foram desenvolvidas, desde a Escola Bíblica até a liturgia e a pregação. Desse modo, a juventude, que jejuou e orou durante um mês em prol do evento, viu-se totalmente rendida aos pés de Jesus para que Ele mesmo despertasse a Sua Igreja para a importância de se falar e se agir em prol da Igreja Perseguida.

A partir disso, a juventude também entendeu que seria interessante possibilitar à Igreja uma compreensão um pouco maior daquilo que os irmãos perseguidos vivem, e então organizaram uma peça teatral chamada “E se sua fé fosse testada?”, baseada no vídeo homônimo da Missão Portas Abertas, que narra a história de um sobrevivente do ataque ocorrido em 2015 em uma universidade no Quênia, no qual grande número de cristãos foram mortos por não negarem a sua fé. A referida peça contou com a participação de todos os jovens da UMEC-Cabula, que se dividiram entre a dramatização, as coreografias e o apoio técnico, e também com a participação de algumas crianças da congregação.

O resultado deste DIP foi impactante. A Igreja Livre pôde compreender um pouco mais da realidade da Igreja Perseguida, entendendo a importância e a necessidade de se propagar o Evangelho e orar em prol dos nossos irmãos, ajudando-os também com ofertas missionárias e outros tipos de auxílio. Ou seja, não se trata apenas de entender o que eles passam, mas também de agir em favor deles: essa foi a mensagem pregada neste DIP.

Esperamos que as ações em prol da Igreja Perseguida não se resumam a um dia dedicado à reflexão sobre a perseguição religiosa, mas, sobretudo, se torne uma constante em nossas vidas. Nós fomos chamados enquanto Corpo de Cristo, e precisamos ter em mente que o corpo só funciona se todos os seus membros estiverem bem. Que sejamos Corpo e não apenas membros. Que sejamos Um, como Deus Pai o é em Cristo Jesus.

Grande abraço!

Ester Maria Novaes
Presidente da UMEC-Cabula (Salvador/BA)




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sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Como Foi o Intercâmbio da Juventude de Feira de Santana/BA



No sábado passado, dia 05/08, aconteceu aqui em Feira de Santana/BA o nosso Intercâmbio das Juventudes das Igrejas da cidade, ou seja: tava todo mundo junto e misturado num só lugar. Só quem vai sabe como é gostoso aproveitar pra ver todo mundo num evento assim, fora da rotina, e poder sentir essa comunhão. O local marcado foi a 3ª IEC do Tomba, e lá estavam também jovens e adolescentes da 1ª IEC, da IEC do Jardim Cruzeiro, Feira X e Família em Cristo.

A programação foi diferenciada! Assistimos o filme "Até o Último Homem", baseado em fatos reais e dirigido por Mel Gibson, e com um enredo que envolveu todo mundo. Ação, drama, romance e até um pouco de comédia já garantiam que o filme fosse ótimo, mas a mensagem que ele nos transmitiu foi realmente o mais impactante. Com a história de Desmond T. Doss vimos o quanto é difícil ser resiliente e persistir em nome de seus ideais e fé, mas principalmente o quão precioso isso é. Ok, não vou dar spoilers, mas fica uma SUPER recomendação para quem não assistiu.

Ah, e como não podia faltar, durante o filme a mocidade da IEC do Tomba nos preparou uma pipoca deliciosa! A renda foi direcionada para a reforma do templo (que está ficando muito lindo!).

Nos encontramos é sempre uma delícia, e esse intercambio foi além de tudo muito divertido e emocionante. Mal posso esperar pelo próximo! \o/







Patrícia Rodrigues

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terça-feira, 8 de agosto de 2017

Missões e Motivação | Evangelismo e Discipulado



Olá pessoal! Hoje começaremos uma pequena série de textos que serão baseados no livro do pastor, teólogo, Yago Martins, chamado “Você não Precisa de Um Chamado Missionário”, 2ª edição, publicado pela Editora Concílio (um breve review literário... rsrsrsrsrs...). 

A proposta não é tratar minuciosamente sobre cada capítulo, até porque a ideia aqui já se torna uma espécie de dica cultural, estimulando a compra do exemplar (nada mais justo que da mesma forma que o irmão nos abençoa com seus estudos e suas conclusões, abençoarmos o mesmo comprando a sua obra). Desta forma, iremos relatar brevemente sobre os dez capítulos (como diriam os franceses, um pequeno “en passant”... Kkkkkkk...), em dez pequenos textos, dando uma pequena noção sobre como o autor encara o tema “Missões”.

O primeiro capítulo será o tema da informação de hoje. O autor denomina essa parte de “Missões e Motivação”, e logo de cara realça que “motivos importam”. Ele descreve motivação como sendo “aquilo que que nos leva a fazer algo, é o que nos vem à mente, passa pelo nosso coração e nos faz agir de determinado modo”. Continua Yago, sustentando que não podemos ter uma noção saudável sobre missões se não observarmos corretamente as motivações do próprio Cristo a respeito do assunto. O autor realiza uma bela ilustração para explicar o motivo que Cristo nos apresenta quando proclama o “Ide”. Ele explica da seguinte maneira: quando dizemos “Eu te amo, portanto, quero ver você feliz”, ou, “Eu te odeio, portanto, quero estar bem longe de você”, expressa-se motivos, e usa-se a palavra, “portanto”, para justificar uma decisão ou atitude. Assim o termo grego oun (οὖν), utilizado no “Portanto, ide...” declarado por Cristo na grande comissão, pode ser traduzido como “por essa razão”, “por essa causa”, “por esse motivo”. Assim, o que Cristo faz aos seus discípulos é lhes dar um motivo (motivação) para eles irem: “É-me dado todo o poder no céu e na terra e, por causa deste poder que eu recebi, ide, fazei discípulos”.

Yago afirma, que embora algumas motivações denominadas por ele como secundárias, sejam bastante relevantes, a exemplo do amor ao próximo, consciência social e senso de dever, são úteis e até bíblicas, no entanto, a motivação primária e principal apresentada por Cristo para nos dar força e valor na obra missionária é Ele próprio e sua Soberania. Conforme esse entendimento, Deus não envia a Igreja para conquistar, mas envia porque já conquistou tudo, o povo de Deus vai porque Cristo reina! Deste modo, o reinar divino, segundo o autor, é a motivação suprema do “Ide”.

O autor prossegue falando que importa falar de motivações porque a Bíblia fala de motivações, ele cita Paulo quando escreve em Romanos 14 que algumas condutas podem ser pecaminosas ou não, dependendo da motivação envolvida. Outro exemplo apresentado por Yago, foi 1 Coríntios 10, texto que nos orienta a termos motivação de glorificar a Deus até nas pequenas coisas da vida, e que não ter essa motivação é pecado. Continua dando exemplos bíblicos dessa problemática, à exemplo dos fariseus, o principal problema deles eram seus motivos. Jesus disse: “Esse povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim” (Mt 15, 8). Como esquecer de 1 Coríntios 13, se sua motivação não for amorosa, tudo o que fizer será totalmente vão. Conclui então o autor que “não precisamos apenas de ortodoxia (doutrina correta) e ortopraxia (prática correta), mas também de uma ortopatia (sentimentos corretos)”.

A razão do desprezo para com as motivações, nas palavras de Yago, se dá porque “motivações corretas não nos proporcionam nenhum status. As atitudes, diferentemente das motivações, fazem com que sejamos admirados e reconhecidos. Ao contrário de tudo aquilo que gera resultados visíveis, boas motivações não resultam em vanglória, louvor, cargos acadêmicos, medalhas ou admiração. Motivações dizem unicamente sobre você e Deus, no oculto e escondido da alma”.

Finaliza o primeiro capítulo afirmando que: “Ao longo da história, percebemos que a igreja já enviou missionários por motivos imperialistas (sujeitar outros povos às colônias), culturais (impor uma cultura “superior” aos nativos), românticos (desejo de participar de uma “aventura missionária”), turísticos (vontade de conhecer outros países e culturas exóticas), eclesiásticos (desejo de exportar nossa própria denominação aos outros povos) e até de sobrevivência (como as missões na primeira etapa da época antiga). Nenhum destes motivos é em si mesmo suficiente para dar glória ao Senhor. “Por isso”, dizem González e Orlandi, “é imprescindível que nos perguntemos continuamente sobre o porquê das missões”. Termina salientando que “se nossas motivações não estiverem na Palavra de Deus, nossas missões não serão missões baseadas na vontade de Deus”. Realizar missões é um meio para a glória de Deus, e esse deve ser o nosso motivo, a glória de Deus!


Referência:
Martins, Yago, Você não precisa de um chamado missionário. — 2. ed. — Niterói, RJ : Editora Concílio, 2016.

Arthur Galvão

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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Rendição e Vida Espiritual | JUVENTUDE PARA TODOS

   O que significa rendição?

Quando falamos de vida espiritual, destacamos uma palavra importantíssima para o crescimento e desenvolvimento da sua vida espiritual com Deus, a rendição.

Rendição” não é uma palavra muito bem vista e nem muito popular na nossa sociedade, ela possui sinônimo de perda e de derrota, e quem quer ser um perdedor? Na civilização competitiva de hoje, somos ensinados a nunca desistir ou ceder, logo não ouvimos falar muito sobre a rendição, mas, esta é uma palavra muito importante quando se trata do relacionamento entre você e Deus.

Render-se a Deus é encontrar a essência da adoração, é a resposta natural do amor e misericórdia dele, é nos entregar a ele por amor e não por medo ou obrigação já que ele nos amou primeiro. Ao nos rendermos, sacrificamos ou perdemos algo a fim de mudar o que precisa ser mudado, não é perder sua personalidade e sim aprimora-la, pois quando deixamos Deus assumir o controle sobre nós, mais autênticos nos tornamos. Confiar e obedecer a Deus são características de rendição, se render é o mesmo que depender dele para qualquer situação, a Bíblia diz: Entregue-se ao Senhor e espere pacientemente por Ele (Sl. 37. 7a)

As pessoas entregues a Deus tem mais facilidade em desenvolver relacionamentos saudáveis e uma vida espiritual renovada. Por isso, procure buscar mais de Deus e se render a Ele, torne-se independente na dependência de cristo.

Heber Albuquerque

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terça-feira, 1 de agosto de 2017

Por Que e Qual Motivo Devo Evangelizar? | Evangelismo e Discipulado



Muitas vezes nos perguntamos... Por que e qual motivo de evangelizar?

Sabemos que este questionamento é feito constantemente, e irei lhe responder exatamente como Cristo nos ensinou.

Por que evangelizar?... Devemos evangelizar (falar e mostrar o amor de Cristo) porque foi uma das ordens de Jesus para cada um de seus servos "E disse-lhe: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." Marcos 16.15. 

Qual o motivo?... O motivo é bem simples, recebemos um presente (O Amor de Jesus) e necessitamos compartilhar desse amor para todo o mundo. 

Evangelizar não é apenas falar de Cristo, mas agir com amor ao próximo. Tudo que formos fazer primeiramente tem que ser para glória de Deus e depois para ajudar o nosso próximo a conhecer esse amor infinito.

Precisamos e devemos agir como Cristo nos ensinou, amando através do abraço, do carinho, de uma simples ajuda ao seu vizinho (a) ou até ajudando sua comunidade, pois o evangelho se trata de amar independente de quem seja.

"Não posso entender que o amor Seja apenas discurso, poesias ou canções, que não mude a dor de ninguém..." Sergio Lopes

Lucas Costa

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