quarta-feira, 27 de julho de 2016

Encontro de Mulheres 2016 - FEUAF34 - 19 A 21 de Agosto 2016


Mocidade, graça e paz!

Na nossa história temos marcado a forte participação das mulheres de nossa denominação! Somos nós jovens, adultas, ministras, mães, esposas... Como mulher sei dos desafios que o Senhor nos empenha em cumprir seja qual for o nosso papel. Por isso a alegria em compartilhar o Encontro da nossa Federação da União Auxiliadora Feminina que acontecerá de 19 a 21 de Agosto de 2016 sob o tema "Reavivando o Dom de Deus em mim"! É sempre maravilhoso compartilhar de momentos juntas, e sei que essa será mais uma oportunidade de edificação e aprendizado. 
 
O local será a Chácara Gileade, em Feira de Santana e contará com a participação da Missª Mirtes Elaine, do Rio de Janeiro/RJ.

Ah, para mais informações basta entrar em contato com a Presidente da 34a FEUAF, Cristiane Oliveira, através do número (75) 99222 6220 ou pela página no Facebook: Feuaf União Feminina!

Patrícia Rodrigues


O SENHOR É A NOSSA FORÇA, O NOSSO CÂNTICO E A NOSSA SALVAÇÃO!

segunda-feira, 25 de julho de 2016

O Evangelho: O "novo" Israel (pt. I) - Estudando a Bíblia Entre Irmãos


Ainda hoje muitos cristãos se confundem bastante acerca da situação de Israel a partir da nova aliança. Deus ainda tem um plano para a nação de Israel? Ou Deus realmente baniu a nação israelita por sua desobediência? No último post já falamos um pouco sobre esse tema, e a partir de agora vamos focar mais nessa temática pra tentar esclarecer essas questões. Então vai lendo devagar pra conseguir entender tudo! rs

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Por outro lado, os judeus não queriam entender que a lei apontava para Cristo e que ele a cumpriu completamente, significando que em Cristo houve um "fim" da lei no sentido de "conclusão", indicando que Cristo aboliu a lei. Porém a abolição da lei nesse sentido não confere qualquer legitimidade, seja aos “antinomianos”, que afirmam que podem pecar à vontade porque não se encontram debaixo da lei, mas sim da graça, seja àqueles que sustentam que a própria categoria da "lei" já foi abolida e por isto o único absoluto que resta é a lei do amor. Na mesma carta Paulo deixa claro que esses dois pensamentos devem ser excluídos da vida de um discípulo de Cristo (Romanos 6, 15).

É visível que a fragilidade da lei é a nossa própria fragilidade. Já que nós a desobedecemos, ao invés de trazer-nos vida ela nos coloca debaixo de sua maldição; e esta seria a nossa situação se Cristo não nos tivesse redimido da maldição da lei ao fazer-se maldição por nós.

Desta forma, os que se confiam na vida e obra de Cristo jamais ficarão "desapontados". Esta justiça que Deus anuncia é aberta a todos os homens e mulheres de fé, sem distinção, sejam judeus ou gentios. Sua misericórdia salvadora é prodigalizada sem discriminação nem restrição: todos os que o invocam a recebem. Cristo é o alvo e o término da lei no que se refere à justiça. Não precisamos fazer mais coisíssima alguma para sermos justificados. Tudo o que era necessário fazer já foi feito. Além do mais, já que o próprio Cristo está perto, o evangelho de Cristo também está perto. Encontra-se no coração e na boca de todo crente em Jesus.

Isso deve ser ressaltado, foi Cristo, tão-somente ele, que, por sua vida, morte, e ressurreição cumpriu plenamente as exigências da lei, e por isso assegurou para si mesmo a aprovação do Pai e o lugar à sua destra, e para seus seguidores, a vida eterna. Assim, todos aqueles que põem sua confiança em Cristo, a vereda que conduz à salvação se tornou, num sentido, incrivelmente fácil. Aquilo que era infinitamente difícil, duro e doloroso, de fato impossível para os pecadores, foi realizado por Cristo.

A verdade a ser realçada é que a tarefa realmente difícil não nos cabe enfrentar. Ela já foi realizada por Cristo, para nós. Foi ele quem desceu do céu, habitou entre nós, sofreu por nós agonias, morreu, foi sepultado, ressuscitou e subiu ao céu. A obra difícil foi realizada por ele, portanto, qualquer tentativa de nossa parte de subir ao céu para trazer a Cristo equivaleria a uma negação muitíssimo ingrata da realidade e do valor da encarnação de Cristo.

É interessante também pensar que por um lado, Cristo é a meta visada pela lei, no sentido de que ele é a encarnação da perfeita justiça, sendo que veio a "engrandecer a lei e fazê-la gloriosa”. E a lei é cumprida na vida daqueles que estão "em Cristo Jesus". Por outro lado, Cristo é a terminação da lei no sentido de que, com ele, a velha ordem, da qual a lei fazia parte, foi eliminada, para ser substituída pela nova ordem do Espírito. Nesta nova ordem, a vida e a justiça são acessíveis mediante a fé em Cristo; portanto, ninguém precisa tentar obter essas bênçãos por meio da lei.



Arthur Galvão


O SENHOR É A NOSSA FORÇA, O NOSSO CÂNTICO E A NOSSA SALVAÇÃO!

quarta-feira, 20 de julho de 2016

SE LIGA! Ed. 39 - Nosso Boletim Informativo!



Chega mais, meu povo! Hoje é o Dia do Amigo e aproveitamos para convidá-lo a conferir a nova edição do nosso Se Liga!

               Esta edição está caprichada, hein?! Além da nossa tradicional Palavra Presidencial, temos uma Dica Cultural poética, dicas para uma Vida com Saúde no inverno e vai entender melhor como se defender de um problema sério que é realidade de muitas mulheres: a violência doméstica.
               Ah! Também nesta edição está disponível o resultado da nossa Campanha #Adoçando em prol das cestas básicas do PNB2016! E quem não foi pode conferir (e quem foi pode confirmar) o quanto foi legal a nossa ADR em Iramaia/BA.
               E pra todo mundo fica o convite: sua mocidade pode contribuir com a próxima edição do Se Liga! Manda para nós um resumo sobre seus eventos, atividades e quem sabe até testemunhos! Queremos saber mais sobre vocês :)
Patrícia Rodrigues






O SENHOR É A NOSSA FORÇA, O NOSSO CÂNTICO E A NOSSA SALVAÇÃO!

segunda-feira, 18 de julho de 2016

O Evangelho: A Graça soberana de Deus (pt. IV) - Estudando a Bíblia Entre Irmãos



O capítulo 10 de Romanos realça alguns fatores importantes, a necessidade de uma compreensão do evangelho nos versículos 5-13, da proclamação do evangelho vs.14-15 e de uma resposta de fé vs.16-21. No início desse capítulo Paulo deixa o passado e volta-se para o presente; após discorrer sobre a incredulidade dos israelitas, ele manifesta sua própria esperança de que eles ainda venham a ouvir e crer no evangelho.

Ele expressa, em súplica, o ardente desejo de que eles sejam salvos. Paulo orava em favor deles para sua salvação – isto é, para que eles se apropriassem dessa salvação. Ele entende o estado mental dos israelitas muitíssimo bem: "Têm zelo por Deus, porém não com entendimento". Isso descreve com exatidão a sua própria atitude antes do encontro que teve com o Cristo ressurreto.

Paulo não tem a mínima dúvida quanto à “sinceridade religiosa” deles. O apóstolo afirma que pode testemunhar, de experiência própria, que eles têm zelo por Deus. E ele sabe do que está falando, pois sabemos que ele mesmo, em sua vida anterior ao encontro com Cristo, fora "extremamente zeloso" em sua religião, como se vê no modo como perseguia a igreja. De fato, Paulo era tão "zeloso para com Deus" quanto os seus contemporâneos, a ponto de descrever o seu zelo, naquela época, como sendo uma obsessão. Deste modo, ao falar sobre os israelitas, ele se vê obrigado a dizer que o seu zelo por Deus não é conforme o conhecimento verdadeiro, correto e transformador. A palavra mais adequada para zelo sem conhecimento é fanatismo.

A trágica consequência da “ignorância” dos judeus foi que, reconhecendo que só poderiam comparecer diante do Deus justo se fossem justificados, eles tentaram fazê-lo procurando estabelecer a sua própria justiça e não se submeteram à justiça de Deus. Entretanto como disse Calvino, e com muita razão, "o primeiro passo para obter a justiça de Deus é renunciar a nossa própria justiça". Essa “ignorância” quanto ao verdadeiro caminho para Deus e trágica adoção do caminho falso não são, de maneira alguma, prerrogativa do povo judeu. Encontram-se amplamente divulgadas entre religiosos de todas as crenças, inclusive cristãos confessos. Todos os seres humanos, cientes de que Deus é justo e eles não (já que "não há nenhum justo, nem um sequer"), vivem naturalmente em busca de uma justiça que lhes possa dar condições de apresentar-se diante de Deus, de justificar-se sem necessitar do próprio Deus. Sabemos que tanto o judeu como o gentio são igualmente réus convictos do pecado contra Deus, e incapazes de ganharem a aceitação divina por seus esforços ou méritos pessoais.

É necessário salientar que os israelitas procuraram estabelecer sua própria justiça. Observe a sua autoconfiança, eles não se sujeitariam ao que Deus tinha providenciado – suas vontades eram inflexíveis. Tendo tropeçado na pedra de tropeço (Cristo), nada sabiam do dom divino da justiça.

A culpa básica de Israel era esta: deixou de reconhecer, ou seja, de aceitar e de abraçar a justiça que tem Deus como seu autor, que tem por base a expiação substitutiva de Cristo; e substituiu a justiça adquirida por sua própria obra pela justiça de Deus baseada na graça.

Arthur Galvão


O SENHOR É A NOSSA FORÇA, O NOSSO CÂNTICO E A NOSSA SALVAÇÃO!

segunda-feira, 11 de julho de 2016

DIA DA MULHER CONGREGACIONAL - 11 de Julho


Chegamos a mais um 11 de Julho, mais uma Data do nosso calendário Congregacional. Celebramos hoje o Dia da Mulher Congregacional. Nós da #FEMEC34 não podemos deixar de agradecer a Deus pela vida das mulheres da nossa denominação. Encontramos inúmeros exemplos de dedicação, esforço, comprometimento, espiritualidade e envolvimento com a Obra do Senhor. Que as gerações do presente e do futuro testemunhem sempre dessa bom perfume de Cristo.

Nossa oração é que cada União de Auxiliadora Feminina continue a ser exemplo de serviço firme e constante, trabalhando sempre em abundância na obra do Senhor e conscientes que este trabalho não é em vão.

Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. 1 Coríntios 15:58

Created by Createagif.net


Obs: mande a foto das mulheres da sua IEC para femec34@gmail.com para completar o nosso mural!


mp



O SENHOR É A NOSSA FORÇA, O NOSSO CÂNTICO E A NOSSA SALVAÇÃO!
 

DIA DA MULHER CONGREGACIONAL - 11 de Julho


Chegamos a mais um 11 de Julho, mais uma Data do nosso calendário Congregacional. Celebramos hoje o Dia da Mulher Congregacional. Nós da #FEMEC34 não podemos deixar de agradecer a Deus pela vida das mulheres da nossa denominação. Encontramos inúmeros exemplos de dedicação, esforço, comprometimento, espiritualidade e envolvimento com a Obra do Senhor. Que as gerações do presente e do futuro testemunhem sempre dessa bom perfume de Cristo.

Nossa oração é que cada União de Auxiliadora Feminina continue a ser exemplo de serviço firme e constante, trabalhando sempre em abundância na obra do Senhor e conscientes que este trabalho não é em vão.

Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. 1 Coríntios 15:58



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Obs: mande a foto das mulheres da sua IEC para femec34@gmail.com para completar o nosso mural!


mp



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domingo, 10 de julho de 2016

DIA DE MISSÕES NACIONAIS - 2º Domingo de Julho



Pregue a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda a paciência e doutrina.  2 Timóteo 4:2

Segundo Domingo de Julho, nesta data comemoramos o dia de Missões Nacionais, e nada melhor do que nossa própria história para relembrarmos o quão importante é discutirmos sobre esse assunto. Somos fruto de um trabalho que teve como instrumento utilizado por Deus um médico missionário nascido em 1809, Mount Florida, Escócia, claro que em nosso caso foi uma “missão internacional”, contudo o exemplo de Kalley ecoa até nossos dias e certamente nos inspira para voltarmos nossos olhos não só para missões fora da nossa pátria, mas principalmente em solo tupiniquim. 

Acredito que todos nós temos o conhecimento de que uma das consequências da adoração ao nosso Deus é levar as boas novas aos cativos, levar a palavra de vida aos mortos, é anunciar que Jesus Cristo venceu a morte e trouxe esperança para toda a criação! Temos que ter de fato, e de verdade um coração grato ao Senhor por sua obra em nossas vidas e entender um pouco a responsabilidade e privilégio que temos em cooperar na extensão do Reino de Deus. 

Sabemos que a obra é do Senhor e não nossa, mas que ele nos usará como seus instrumentos. O evangelho “não cai das nuvens como chuva”, ele é trazido pelas mãos de homens que vão onde Deus os mandou. Jesus nos ensina que Deus usa o nosso trabalho e nos impulsiona para sermos seus instrumentos no cultivo do seu solo. O poder reside em Deus, mas ele revela a sua salvação através da pregação do evangelho realizada pelos seus discípulos. O evangelismo de Deus em nós causa o nosso evangelismo a outras pessoas. Nós somos os seus cooperadores, e Ele nos permite participar da honra de constituir seu Filho governador do mundo inteiro.

Devemos orar diariamente pela extensão do reino de Cristo, devemos diariamente desejar que Deus reúna as igrejas (seres humanos) para ele mesmo, de todos os lugares da terra, Deus se apraz em usar nossas orações para completar os seus propósitos. Nós devemos trabalhar diligentemente pelo aumento do reino de Cristo sabendo que nosso trabalho não é em vão. Nossa salvação obriga-nos a trabalhar pela salvação dos outros. Fomos chamados por Deus nesta condição, para que cada um possa posteriormente levar outros à verdade, para restaurar os desgarrados ao caminho certo, para estender a mão de ajuda aos caídos, e dar o que temos ganhado àqueles que nada tem a não ser eles mesmos. Verdadeiros cristãos desejam estender a verdade de Deus por todo lugar e deste modo Deus estará sendo glorificado.

Que possamos ser verdadeiros “publicitários” da graça de Deus a todos os homens. Se a salvação é possível para mim, um grande pecador, então é possível para os outros também! Devemos, em gratidão, trazer o evangelho para outros, não parecendo assim, indiferentes ou ingratos a Deus pela nossa própria salvação! Sejamos missionários onde quer que estejamos!

REFERÊNCIAS
BEEKE, Joel. João Calvino, Professor de Evangelismo. Editora Os Puritanos.

AQUINO, Rodrigo Bibo. Missão integral em poucas palavras. Joinville: BTBooks, 2013.

Arthur Galvão


O SENHOR É A NOSSA FORÇA, O NOSSO CÂNTICO E A NOSSA SALVAÇÃO!
 

segunda-feira, 4 de julho de 2016

O Evangelho: A Graça Soberana de Deus (pt. II) - Estudando a Bíblia Entre Irmãos




A misericórdia e a compaixão de Deus não se sujeitam a nenhuma causa estranha à sua livre graça. A misericórdia de Deus tem sua causa nele mesmo, e não na vontade ou na atividade dos homens.

Deus não tem o dever de nos responder o que ele faz. Todavia, pode-se confiar em que ele age de modo coerente com o seu caráter, revelado supremamente em Cristo!

Em grande extensão mediante o ministério apostólico de Paulo, grande número de gentios que nunca tinham sido "o povo de Deus" e nunca tinham recebido a misericórdia da sua aliança, vinham sendo arrolados como membros do povo de Deus, tornando-se beneficiários da sua misericórdia.

Todos sabemos que o Evangelho, com a proclamação da justiça outorgada por Deus aos crentes, veio ao judeu primeiro, e também ao gentio. Os judeus, como um todo, seguiram o caminho da justiça da lei, procurando ser aceitos por Deus com base em sua guarda da lei, contudo jamais atingiram a meta, pois a justiça pretendida por Deus somente é encontrada em Cristo e sua obra.

A aceitação da parte de Deus era assegurada à fé, e não às obras impostas pela lei. Era uma lição deveras difícil para eles aprenderem que, apesar de todos os privilégios que tinham como israelitas, a justiça divina só poderia ser alcançada por eles do mesmo modo pelo qual foi aberta para aqueles forasteiros completos que eram os gentios, os quais tinham sido, durante séculos, mantidos isolados do conhecimento de Deus e seus caminhos. Não admira que o Evangelho fosse uma pedra de tropeço para eles.

Aqueles que confiam em Deus jamais precisarão temer que sua confiança nele venha a mostrar-se infundada. Deus defende a fé que seu povo deposita nele, de modo que não precisam ficar embaraçados por causa dele. O homem que se firma no alicerce de Deus "mantém a cabeça fria quando todos à sua volta estão perdendo a cabeça e estão pondo a culpa nele"; não fica girando e rondando para cá e para lá, mas confia em Deus, certo de que o Seu propósito se cumprirá no tempo de Deus.

Arthur Galvão


O SENHOR É A NOSSA FORÇA, O NOSSO CÂNTICO E A NOSSA SALVAÇÃO!