Olá! Semana passada lemos a primeira parte do texto que o Pr. Gustavo, lá de Sta Cruz Cabrália, escreveu pra nós. Falando acerca da instituição da Páscoa no povo de Israel, continuemos a aprender mais com esse evento tão importante, e que até hoje nós nos remetemos a ele através da Ceia!
É o sangue do cordeiro que foi morto, que nos livra da condenação eterna, é Ele que nos garante plena certeza da vida por vir ao lado de Jesus. E esse fato não nos leva a viver de forma dissoluta, como quem dá de ombros e diz: - Já sou salvo, então posso viver como quiser. Não, aqueles que receberam a vida, sentem-se constrangidos por tão grande amor, e buscam viver para Ele, não com vistas a ganhar Seu favor, mas simplesmente por amá-lo e sentir Dele tão imensurável amor.
Os versos 8 a 11 trazem a maneira com que os Israelitas deveriam preparar e comer o cordeiro pascal:
Assado no fogo, como representação do sofrimento na cruz, o fogo da justiça de Deus estava sobre Ele. Nosso Cristo foi ferido e moído na cruz. O pão que acompanharia aquela refeição não poderia conter fermento (pão asmo), o fermento é símbolo de impureza, de pecado oculto, de hipocrisia. As ervas amargas, são a lembrança do sofrimento na escravidão.
A maneira de participar daquela refeição era como quem estava com pressa, e pronto para partir. A hora de partir do Egito se aproximava. O evangelho não é algo para viver pela metade, ou abraçamos um todo, ou viveremos um falso evangelho. Quantos estão correndo atrás de um evangelho híbrido, onde não há espaço para renúncia, para morte do eu, para desapego das coisas deste mundo. Quantos têm levado seus pecados à tira colo.
Necessário é deixar que Cristo entre em cada vão do nosso ser, por mais assustador e tenebroso que seja. Deitando fora todo fermento. Aceitando as amarguras que vez por outra passamos, por mais dolorosas que sejam, recebendo-as como bênçãos de Deus, lembrando que nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória (2ª Coríntios 4:17). Lembrando sempre que aqui não é o nosso lar, somos apenas forasteiros, e nosso tempo está por findar.
E o texto continua: Porquanto disse o Senhor a Moisés (V. 12,13):- Passarei na terra do Egito e ferirei todo primogênito, desde os homens até os animais, executarei juízo. Mas as casas marcadas pelo sangue do cordeiro, não sofrerão a praga destruidora.
Embora a calamidade descrita aconteceu a tempos atrás, ela prenuncia a calamidade futura, onde o juízo de Deus virá sobre todos de todas as eras. Mas as mesmas garantias que estavam sobre os Israelitas que tinham suas portas aspergidas com sangue, os que têm suas vestes lavadas no sangue do cordeiro, viverão para todo sempre em paz. Podemos descansar nessa verdade, pois justificados mediante a fé, temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo (Rm 5:1).
Então ficamos por aqui! Semana que vem traremos a última parte dessa explicação do capítulo 12 de Êxodo!
É o sangue do cordeiro que foi morto, que nos livra da condenação eterna, é Ele que nos garante plena certeza da vida por vir ao lado de Jesus. E esse fato não nos leva a viver de forma dissoluta, como quem dá de ombros e diz: - Já sou salvo, então posso viver como quiser. Não, aqueles que receberam a vida, sentem-se constrangidos por tão grande amor, e buscam viver para Ele, não com vistas a ganhar Seu favor, mas simplesmente por amá-lo e sentir Dele tão imensurável amor.
Os versos 8 a 11 trazem a maneira com que os Israelitas deveriam preparar e comer o cordeiro pascal:
- Deveriam comer a carne assada no fogo.
- Acompanhada de pães asmos e ervas amargas.
- Deveria assar o cordeiro por inteiro.
- As sobras, deveriam ser queimadas.
- Toda família deveria estar vestida como quem está pronto para viajar, e de forma apressada.
Assado no fogo, como representação do sofrimento na cruz, o fogo da justiça de Deus estava sobre Ele. Nosso Cristo foi ferido e moído na cruz. O pão que acompanharia aquela refeição não poderia conter fermento (pão asmo), o fermento é símbolo de impureza, de pecado oculto, de hipocrisia. As ervas amargas, são a lembrança do sofrimento na escravidão.
A maneira de participar daquela refeição era como quem estava com pressa, e pronto para partir. A hora de partir do Egito se aproximava. O evangelho não é algo para viver pela metade, ou abraçamos um todo, ou viveremos um falso evangelho. Quantos estão correndo atrás de um evangelho híbrido, onde não há espaço para renúncia, para morte do eu, para desapego das coisas deste mundo. Quantos têm levado seus pecados à tira colo.
Necessário é deixar que Cristo entre em cada vão do nosso ser, por mais assustador e tenebroso que seja. Deitando fora todo fermento. Aceitando as amarguras que vez por outra passamos, por mais dolorosas que sejam, recebendo-as como bênçãos de Deus, lembrando que nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória (2ª Coríntios 4:17). Lembrando sempre que aqui não é o nosso lar, somos apenas forasteiros, e nosso tempo está por findar.
E o texto continua: Porquanto disse o Senhor a Moisés (V. 12,13):- Passarei na terra do Egito e ferirei todo primogênito, desde os homens até os animais, executarei juízo. Mas as casas marcadas pelo sangue do cordeiro, não sofrerão a praga destruidora.
Embora a calamidade descrita aconteceu a tempos atrás, ela prenuncia a calamidade futura, onde o juízo de Deus virá sobre todos de todas as eras. Mas as mesmas garantias que estavam sobre os Israelitas que tinham suas portas aspergidas com sangue, os que têm suas vestes lavadas no sangue do cordeiro, viverão para todo sempre em paz. Podemos descansar nessa verdade, pois justificados mediante a fé, temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo (Rm 5:1).
Então ficamos por aqui! Semana que vem traremos a última parte dessa explicação do capítulo 12 de Êxodo!
Ênedy Fernandes
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