segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Estudando a Bíblia Entre Irmãos - Aliança Abraâmica (pt. III)



       Olá, gente! Hoje terminaremos o estudo sobre a Aliança Abraâmica! Leiamos o que o nosso secretário Arthur mais escreveu a respeito dela.

REFLEXÕES TEOLÓGICAS!

* Aliança Abraâmica

       Deus revela sua aliança com Abraão e seus descendentes em estágios progressivos. Gênesis 12.1-3 prediz a extensa relação pactual de Deus com Abraão. Como havia prometido, Deus agora está se comprometendo fazer de Abraão uma grande nação. A aliança divina ulterior se compromete fazer de Abraão e seus descendentes uma luz para os gentios que se concretizará no capítulo 17. O relato do salmista das promessas e renovações pactuais sucessivas com Abraão, Isaque e Jacó (cf. Gn 26.3, 4; 28.13-15; 35.11, 12) louva a Deus por um ato pactual unificado (Sl 105.8-15; cf. Mq 7.20). As promessas e renovações progressivas constituem um compromisso pactual completo da graça.

* Justificação pela Fé

       Gênesis 15.6 é fundamental para a doutrina da justificação pela fé, não pelas obras (ver Gl 3.6-14). Abraão não é impecável, porém crê na promessa do nascimento de um herdeiro dentre os mortos (ver Rm 4.17-21; Hb 11.11, 12), e Deus conta isso como equivalente à satisfação das demandas morais mais tarde estipuladas na aliança mosaica (ver Sl 15). De conformidade com Neemias (Ne 9.8), Deus faz uma aliança com Abraão porque acha fiel o coração de Abraão. Este é o modelo de nossa fé na ressurreição de Jesus Cristo, fé que Deus nos creditará como justiça (Rm 4.22-25).

*

       A vida de Abraão revela as verdades da fé para o cristão. Abraão solicita a certeza de que possuirá a terra, pois compreende que, para possuir a terra, terá que desapossar os pagãos. Ao sustentar a fé de Abraão, Deus concretiza sua aliança. A terra pertence a Deus. Para que os cristãos possam possuir vida em Cristo, os velhos “reis” e “deuses” têm de ser desapossados. Com este propósito, Deus prometeu seu Espírito como a garantia de nossa herança (ver Ef 1.11-14). Deus permanecerá fiel às suas alianças, a despeito da debilidade de seus parceiros humanos. Como a próxima cena (Gn 16) da história de Abraão o demonstrará, a fé de Abraão e Sara é “defectiva”. De igual modo, Noé, Israel, Davi e Pedro fracassam depois de Deus fazer com eles uma aliança. Não obstante, a aliança de Deus permanece. Ele permanece fiel.


       Pois é, gente. A história de Abraão tem muito a nos ensinar. Mas não pense que acabou! Semana que vem falaremos dos dois filhos que ele teve, veremos as consequências de querer "ajudar a Deus" no cumprimento da promessa do filho... Não perca!

Ênedy Fernandes



O SENHOR É A NOSSA FORÇA, O NOSSO CÂNTICO E A NOSSA SALVAÇÃO!

sábado, 29 de agosto de 2015

Preparativos: Encontro Regional na IEC de Itaberaba - 11-13.set.15


Graça e Paz!

Após 4 anos, o Encontro da 34ª Associação Regional da UIECB volta à Itaberaba. A FEMEC34 esteve por lá em dezembro de 2012 no 2º Encontrão Jovem. Como o tempo passa rápido... Enfim, agradecemos a Deus por mais essa oportunidade de estar com essa igreja que é tão querida. 

Além do momento de reencontro, abraços e conversas, a ocasião é de festa em vista que o Rev Diógenes Cardoso será empossado como pastor presidente daquela IEC. Sabemos que é um novo desafio, que a FEMEC34 preste alguma ajuda nessa nova caminhada, tal qual tantas vezes já fomos apoiados por ele.




Sobre a atividade com a Mocidade, desta vez desenvolveremos em conjunto com os Adolescentes. Iremos retomar um ponto que passou um pouco despercebido no Dia de Missões Nacionais, o #DesafioMaisUm. Iremos aproveitar que estamos às vésperas do Encontro do Vida e vamos bater na tecla do evangelismo pessoal; claro que não estamos negligenciando ações evangelísticas em locais públicos, pelo contrário, durante a tarde participaremos de um evangelismo no bairro Oriente, promovido pela FEUAF, onde distribuiremos literatura bíblica, haverá trabalho com crianças e teremos a oportunidade de falar sobre o plano da Salvação.

Voltando a falar da Mesa Redonda sobre o #DesafioMaisUm, iremos aproveitar para compartilhar experiências sobre o evangelismo pessoa à pessoa. Apresentaremos mais abertamente o projeto, mas já vamos dizendo que não é nada novo, pois foi Cristo quem nos deu este mandamento.

As informações de praxe todos já sabem, avisem com antecedência, o valor é R$ 35,00 e lembrem-se da Biblioteca FEMEC

Tendo em vista as ausências no nosso último Encontro Regional em Salvador, com total ciência das dificuldades que envolvem estas viagens, peço aos presidentes e pessoas de contato das UMECs que busquem enviar seus representantes, ou então, no caso de impossibilidade, as justificativas. 

Em caso de alguma dúvida ou caso algo não tenha ficado claro, pedimos que entrem em contato pelo contatos: femec34@gmail.com 

Confirme presença no nosso Evento no facebook: 


mp



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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

1º Emprego, Experiência e Segurança - #DeTudo1Pouco


Acho que não foi só eu que fiquei puxando na memória aqueles momentos citados no nosso post de Calouros, Prioridades e 1º Emprego. Mais uma vez vamos falar daquelas experiências inicias, desta vez no mercado de trabalho. Hoje, temos como colaboradora uma jovem que é uma pessoa maravilhosa! *-* (rs) Ela é uma Diva... rs!

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Olá Galerinha da Femec,

É com muito prazer que venho compartilhar um pouco com vocês sobre a minha trajetória profissional. De início, assumo que o mercado de trabalho nos instrui a sermos pessoas mais orientadas e maduras. A vida nunca foi fácil para mim, tive uma adolescência muito conturbada e amadureci bem cedo (mas esse assunto deixa para um outro momento). Não tive a oportunidade que muitos têm, como a minha irmã teve, de sair do ensino médio e fazer um curso técnico ou, como outros, uma faculdade.

Terminei meu ensino médio em 2007, e como a situação exigia de mim um emprego, comecei a trabalhar ainda aos 17 anos ganhando menos de um salário mínimo e trabalhando 34 horas semanais em uma farmácia de manipulação. Agora imagina só, uma garotinha tão inexperiente, sem instrução nenhuma do que era o mercado de trabalho, lendo receita de médico, ouvindo desaforos de clientes e, além de tudo, abrindo a loja todos os dias de segunda à sábado antes das 09:00hs, e isso era apenas o treinamento. Quando completei a maioridade fui efetivada na empresa, depois de quase um ano trabalhando como trainee. Uffa! Fiquei tão feliz rs!, Acho que isso acontece com quase todo mundo que busca o primeiro emprego.

Foram muitos altos e muitoooos baixos que passei nesse primeiro emprego, acho que cada um de nós passamos por momentos assim em nosso dia-a-dia profissional. O que vale registrar é o cuidado que minha mãe sempre teve comigo, chegava em casa morta de cansada e ela sempre me apoiou, (Né Mô? Você também pegou essa fase! rsrs) Coisas como essas que marcam as nossas vidas. Pois reter o que é bom nos torna pessoas mais saudáveis espiritualmente. rsrs

Permaneci nesse emprego 3 anos e meio, e sou muito grata às pessoas que conheci ali, pessoas que briguei, porque via coisas erradas acontecendo e não aceitava, quem me conhece sabe que não gosto de nada errado. Lógico que hoje sou muito mais perfeccionista que antes. (Será que isso é bom? rs) No entanto, foram etapas que contribuíram de alguma forma para eu ser essa pessoinha que sou hoje, sempre digo que não existe uma fórmula para se viver, você apenas aprende a viver cada dia, um após o outro. Mas essa consciência eu não tinha aos 17 anos, fui adquirindo ao longo da minha jornada. E foi nesse meu primeiro contato com o mercado de trabalho que descobri que nasci para trabalhar com pessoas, porque gosto de conflitos, acho que eles são essenciais para uma empresa ser bem-sucedida do mercado, lembrando sempre que o direito do outro começa junto com o meu, e que o individualismo nos torna pessoas tolas. (Fica a dica!)rss. E não poderia deixar de mencionar esse meu Maridão que, como a minha mãe, sempre me apoiou em tudo, sempre foi verdadeiro comigo, meu amigo de todas as horas, todas mesmo, e ele sempre disse e continua dizendo até os dias atuais que preciso só aprender a ser mais paciente e ter justiça com amor. rsrs

E assim finalmente termina minha história resumida do meu 1º Emprego.

Espero que tenham gostado!

Sheila do Nascimento  (IEC Federação)


                                                E você? E eu? E nós?

A pergunta da semana passada se repete: Já passou por este momento? Pretende Passar? Tem boas lembranças ou nem tantas por este período? Durante sua vida profissional sua segurança estava em perigo por algum motivo? Conte para nós sobre este momento tão singular ;)



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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Estudando a Bíblia Entre Irmãos - Aliança Abraâmica (pt. II)



         Boa noite, moçada (eita, gíria véia essa, viu? kkk)! Vamos dar continuidade ao entendimento da aliança abraâmica com o nosso irmão Arthur!


  • Segundo Encontro Divino: Aliança Acerca da Terra (15.7-21)
         Quando a bíblia fala no versículo 7, “Eu sou o Senhor” denota a autoridade irrevogável da declaração que segue. As antigas alianças reais incluíam um prólogo histórico. O prólogo histórico nesta aliança, juntamente com o “Eu sou o Senhor”, prefigurou o Êxodo e os Dez Mandamentos que seguem (Êx 20). O êxodo de Abraão de sua pátria, e o êxodo de Israel do Egito, são os dois eventos centrais na formação de Israel como nação. O verso 8 diz ”como posso saber que hei de possui-la? ”. A pergunta poderia ser interpretada como sinal de incredulidade, mas essa interpretação não se adequaria à avaliação do narrador de que Abraão confia em Deus (15.6). Mais provavelmente, o pedido de Abraão por sinal é motivado pela fé (ver 15.6). Queixa e fé não são antitéticas; a queixa tem por base a atitude de levar Deus a sério. Como preliminares da aliança houve o sacrifício (vs, 9). Embora seja provável que agora um sacrifício não esteja em pauta, todas essas são espécies que poderiam ser oferecidas no altar.
         O versículo 12 marca o começo do segundo encontro. O assustador cenário de trevas intensas corresponde às trevas de Israel e ao declínio de sua sorte no Egito. Estêvão sintetiza esta visão em Atos 7.6, 7. Quando a bíblia relata a aflição de “quatrocentos anos” nos mostra um número redondo para a figura mais precisa de 4 séculos (ver Êx 12.40, 41). O povo de Deus tinha de aprender a ser paciente (2Pe 3, 3-10). No verso 15 quando se fala em “Velhice”, literalmente é “cabeça grisalha”. Visto esperar-se que dor e tristeza provavelmente só venham com a idade (Gn 42.38; 44.29, 31; 1Rs 2.6, 9), acrescenta-se “ditosa” para denotar uma vida próspera (Jz 8.32; 1Cr 29.28). Deus mantém suas promessas (Gn 25.7, 8), propiciando aos patriarcas a certeza de que manterá suas promessas a seus descendentes. O Senhor Faz uma Aliança (15.17-21). Já no versículo 16 quando é dito: “não encheu ainda a medida da iniquidade dos amorreus”, quer representar de modo figurado as dez nações relacionadas em Gn 15, 19-21. Deus não mandou o dilúvio até que a terra estivesse totalmente corrompida (Gn 6. 5, 12), e não destruiu Sodoma e Gomorra até que tivesse a certeza de não haver nem mesmo um número mínimo de homens justos remanescente na cidade (Gn 18. 22-23). A conquista e a posse de Canaã por Israel tiveram como base a justiça absoluta de Deus e não a agressão sem fundamento. Mais tarde, quando a iniquidade de Israel alcançou um nível intolerável, Deus expulsaria da terra até mesmo a sua nação eleita.
         Quando a bíblia descreve no verso 17 “um fogareiro fumegante e uma tocha de fogo” quer denotar símbolos da temível presença de Deus. A fumaça e o fogo lembravam ao público original de Moisés a presença de Deus entre eles enquanto se dirigiam a terra prometida (Ex 13, 21; 19, 18). Enfim o verso 18 mostra a aliança de Deus com Abraão. Ela tem semelhanças com concessões de terras reais no antigo Oriente Próximo, outorgadas por reis aos servos leais e a seus descendentes em caráter perpétuo, no entanto, essas concessões de terras não eram inteiramente incondicionais, como o capítulo 17 deixa claro.

         Chegamos ao fim de mais uma parte dessa história tão importante no plano de redenção. Semana que vem voltamos com a última parte da aliança abraâmica!


Ênedy Fernandes



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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Calouros, Prioridades e 1º Emprego - #DeTudo1Pouco


Após nossa última passada por aqui com Arquitetura, Faculdade e Calouros, soube que teve gente que se interessou só por causa da parte da arquitetura (rs), mas não se preocupem, voltaremos com estes assuntos. Para hoje, temos como colaboradora uma jovem que está vivendo os primeiro momentos da graduação em Pedagogia (em outra oportunidade falaremos sobre isso). Por enquanto, fique bem a vontade (rs)!

Vamos lá ;)

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"Calouro, indivíduo inexperiente ou ingênuo." Não é que isso é verdade?! (rs)

O primeiro semestre na faculdade é um desafio, pois temos de nos adaptar a uma nova rotina, uma nova vida acadêmica. É uma fase de conhecer os professores e ver a forma que eles trabalham. Conhecer a instituição, saber se organizar e rever os seus próprios medos e objetivos e, principalmente, o que está fazendo naquele curso. Ah! Principalmente é preciso organizar os seus horários; assim que entrei no primeiro semestre tive a plena convicção de como de fato o tempo é precioso e muito curto.

A maior dificuldade é saber conciliar família, trabalho, estudo e principalmente seu momento com Deus. Conseguir conciliar o tempo é a melhor maneira de começar essa nova vida acadêmica. Sabendo que as dificuldades virão, nada é fácil, mas através dos nossos esforços e dedicação conseguiremos chegar ao final, na nossa vitória. É maravilhoso saber que temos um Deus que nos ama tanto e que está presente sempre conosco. Aí, quando o desespero bater à porta e a vontade de desistir chegar e querer falar mais alto, é preciso lembrar que somos filhos de um Deus que nos ama e está conosco a todo momento.

Nessa nova fase, tenho a expectativa de adquirir conhecimento, saber passar esse conhecimento para os meus alunos, pois numa turma, cada um aprende de uma forma diferente, ou seja, é necessário saber se dar com a diferença de cada um. Creio que ao final do curso, desse aprendizado, terei um resultado gratificante, e o principal é que poderei usar tudo isso para a glória de Cristo

Nivia Barreto (IEC Jardim Cruzeiro)


                                                E você? E eu? E nós?

Já passou por este momento? Pretende Passar? Tem boas lembranças ou nem tantas por este período?A vida de calouro foi antes ou depois do primeiro emprego?



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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Resumão: Junta Regional na IEC de Federação - 24-26.Jul.15



E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração. Atos 2. 46

Passou tudo tão depressa, inclusive o Encontro Regional na IEC Federação, que aconteceu entre os dias 23 e 25 de julho deste ano. Após o Congresso que aconteceu em Abril, essa foi a primeira oportunidade que tivemos para nos reunirmos como #femec34, apesar de visitas que aconteceram nesse ínterim.

A nossa Associação Regional realizará apenas uma vez a cada ano a Assembleia Deliberativa, visando dinamizar os encontros. Em consequência disso, teremos mais tempo para aprender, ensinar, conversar, trocar informações, abraçar... Desta forma, pela manhã já não tivemos a ADR da nossa FEMEC34, mas estivemos todos ouvindo a atividade que a Secretaria de Educação Teológica preparou. O Pr Valker Neves ministrou sobre a Suficiência das Escrituras.

Após o almoço, correria, pois finalmente teríamos a nossa ADR e o Seminário sobre a Importância dos Pequenos Grupos. Como ocorreu na outra gestão, a reunião se iniciou em conjunto com a Federação de União de Adolescentes Congregacionais (FEUAC), tratamos de assuntos como o II Encontro de Mocidades e Adolescentes Congregacionais (EMAC) que acontecerá entre os dias 24 e 27 de março de 2016. A princípio Larissa Marques foi nomeada a compor a comissão de organização, nenhum dos presentes se habilitaram a compor, desta forma, a diretoria da FEMEC e da FEUAC irá contatar outras pessoas para fazer parte desta comissão.

No planejamento de atividades, foi informado que no próximo Encontro Regional, 11-13 de Setembro de 2015, que seria em Brejões/BA, foi transferido para Itaberaba/BA. Na oportunidade, o Pr. Diógenes Santos tomará posse como Pastor Presidente daquela igreja. Outrossim, foi falado sobre o Encontro de Mocidade Congregacional do Nordeste (EMCONE) que será de 09 à 12 de Outubro em Recife/PE. Da nossa região, a caravana está contando com aproximadamente 30 pessoas que irão de avião, mas é preciso que outras pessoas informem sobre o desejo de participar para coordenar a questão do transporte.

Fim dos assuntos comuns às duas Federações, demos continuidade com as seguintes Mocidades representadas: Brejões, Família em Cristo, Liberdade, 1ª de Feira de Santana, Cabula e Federação. Um momento de canção e o encerramento da semana de oração em gratidão por tudo o que o nosso Senhor Jesus Cristo fez e tem feito por nós.

Sobre os contatos com as UMECs, a nossa diretoria tem tido a responsabilidade de fazer contato mensalmente com representantes de todas Mocidades da nossa Região, apesar dos esforços, ainda não conseguimos êxito nesta tarefa, mas vamos continuar buscando informações sobre eventos e a situação. Reforçamos o pedido de envio de notícias e nos prontificamos a fazer visitas (na medida do possível (rs)) como aconteceu nos eventos do Jardim Cruzeiro e Alto do Papagaio.

No quesito finanças, registramos que a nossa FEMEC está em dia com a Confederação de Mocidade Evangélica Congregacional (COMEC). Além disso, as arrecadações e aplicações nas campanhas Financeiras (Caso Pedrinho R$ 294,29; Cantina Missionária R$ 455,00; Projeto Nilson Braga R$ 750,00). Sobre as mensalidades, temos de tudo, desde aqueles que pagaram adiantadas como quem não pagou nenhuma, aproveitamos a oportunidade e falamos da necessidade do repasse dos recursos pois isso ajuda bastante no trabalho.

Tivemos um momento para fazer o convite para o 2º Curso de Capacitação de Jovens e Adolescentes, desta vez em Feira de Santanta, e também para as cidades próximas. A ideia é já planejar o 3º Curso pois a nossa Região é bastante ampla, e assim não é possível alcançar todas as Mocidades com apenas duas edições.

Finalizamos falando sobre as atividades das Coordenadorias de Comunicação, Evangelismo e Discipulado e Produção e Venda de Artigos, que estão sendo bastante atuantes e tem trabalhado na criação e divulgação de material. Falando nisso, neste Encontro Regional vendemos trufas e o chapéu especial (rs).

Pedimos que estejam orando por nós, há planos de realizar o 4º Encontrão Jovem, Intercâmbio com outra FEMEC, planejar atividades relacionadas a Encontros Regionais, Aniversário da Denominação, Dia do Jovem Congregacional... enfim, muita coisa ainda há para ser feito! A nossa oração é que o Senhor nos sustente e abra os nossos olhos e ouvidos para compreender qual é a Vontade dEle para nós!

Após toda essa reunião (ufa!) rs participamos do Seminário sobre a importância dos Pequenos Grupos. Fomos todos desafiados a inicialmente orarmos para dedicarmos tempo à vida relacional em unidade. Princípios como a necessidade de se preparar para os encontros semanais, propiciar um ambiente receptivo e de confiança entre os irmãos que fazem parte do grupo.

Quando chegou a noite, se aproximou o momento de nos despedir de muitos irmãos e amigos que estavam lá. Mas antes da despedida participamos do culto de gratidão pelos 32 anos da IEC Federação e cantamos "Rio de Vida"! Que o louvor que esteja continuamente em nossos lábios seja sempre que não podemos deixar de  Te Amar e Te Adorar óh Senhor!




Veja o nosso Vídeo:









Até Breve, Fica na paz!!
mp

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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

SE LIGA! Ed. 28 - Nosso Boletim Informativo! | 19 de Agosto: Dia da Denominação



No dia em que os Congregacionais em todo Brasil estão em festa, a FEMEC34 registra a sua gratidão ao Senhor pelos 160 Anos de proclamação do Reino de Deus em solo brasileiro.

Quem nos acompanha, já sabe que esta semana lançamos o Canal no Youtube. Mas as surpresas não pararam por ali, hoje, dia 19 de Agosto, estamos publicando a 28ª edição do #SeLiga. Você vai perceber que tem uma novidade, nossa coordenadora de comunicação, Patrícia Rodrigues, preparou uma obra remontando as notícias da ocasião daquela famosa Escola Bíblica em que a história de Jonas foi contada. Simplesmente emocionante, uma verdadeira viagem no tempo que tenho certeza que nos faz mais do que aprender, mas ter em mente como o Senhor operou naquela época.

Ah! Tem notícias contemporâneas também (rs). Informações do nosso último Encontro Regional, 2º Curso de Capacitação de Jovens Líderes, Dica cultural e uma entrevista com o nosso 2º Tesoureiro, Edelson Amaral, que esteve no Projeto Nilson Braga  de 2015 que aconteceu em Ipaumirim/CE.

Então, é isso! Aproveita a leitura e lembre-se de compartilhar as notícias!

mp


Arquivo em PDF para imprimir? Clique aqui!








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terça-feira, 18 de agosto de 2015

A #FEMEC34 Produções apresenta... Canal FEMEC34 no Youtube!


~ Que rufem os tambores! ~

Pausa dramática para esta novidade, gente: NÓS TEMOS UM VLOG!
        Muita gente já tinha sugerido e esta ideia também já havia nascido nos nossos corações a algum tempo, e finalmente o grande dia chegou! Preparado com muito carinho pelos nossos queridos Israel Ribeiro e Priscila Rodrigues, a proposta é tratar daqueles temas que interessam a todos nós (inclusive aqueles que dão um "bug" na nossa cabeça rs).
        Ah, e já começamos com uma boa missão para vocês... nosso vlog precisa de um nome!!
        E como isso aqui é tudo nosso, nada melhor do que contar com a ajuda de todos para escolher o nome ideal para este projeto que já ganhou os nossos corações! <3 nbsp="">
        Então ajuda mesmo e mande suas sugestões para o nosso email (femec34@gmail.com) ou responde nos comentários!

Agora vamos parar de enrolação e dar o play... e curtir, compartilhar muuuuito e mostrar pra todo mundo a belezura que está chegando por aqui!

Assista direto do nosso Canal clicando aqui!



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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Estudando a Bíblia entre irmãos - Aliança Abraâmica (pt. I)




            Olá, gente! Hoje estaremos com nosso 1º Secretário, o ilustríssimo Arthur Galvão (rs). Como eu já tinha dito, continuaremos com Abrão, mas a partir do capítulo 15 nós vemos mais especificamente a aliança de Deus com Abrão. É a partir de lá que Deus promete um filho à Abrão, Deus muda os nomes de Abrão e Sarai (cap. 17), Ismael nasce e Isaque também, entre outras coisas. Vamos lá!

            Este capítulo consiste de dois encontros divinos (15.1-6 e 15. 7-21) que envolve o diálogo entre o Senhor e Abraão e imagens poderosas simbolizando a presença e promessas de Deus. O primeiro ocorre à noite (15.5), como uma visão (15.1), e pertence à semente prometida. O segundo ocorre ao pôr-do-sol (15.12), parcialmente em um sono profundo (15.12), e pertence à terra prometida. O Senhor prometeu uma recompensa (vs.1-7), Abraão questionou Senhor acerca de sua herança (vs. 2-3,8) e o Senhor respondeu com uma visão (vs.4-5, 9-21). Com essa narrativa Israel aprendeu sobre a natureza da fé e a certeza da possessão da terra. E é por meio desse exemplo que os crentes aprendem sobre a natureza da fé que possuem e a certeza de sua herança em Cristo.

            Neste capítulo, o Senhor realiza uma aliança imutável. A posteridade de Abraão receberá a terra das nações que ocupam Canaã (ver Ne 9.7, 8). A aliança que Deus declara na narrativa de Abraão é desdobrada em dois estágios, conformando-se às promessas anteriores de fazer de Abraão uma nação (12.2) e de fazê-lo uma bênção às nações (12.3).

            No versículo 1 diz “depois destes acontecimentos” refere-se a todas as cenas de Gênesis 12–14, contudo é conectado mais estreitamente ao capítulo 14. Saindo da retaguarda da batalha, a frase “a palavra do Senhor veio a Abraão” (Gn 15.1) tem o caráter de uma concessão real a um oficial para o serviço militar fiel. O galardão é utilizado para a compensação devida aos que têm conduzido uma campanha militar. O galardão de Deus assume o lugar do despojo (14.22-24). Além disso, a ordem divina, em seguida “não tenha medo”, pressupõe que Abraão espera represália de algo ou alguém. Quando a bíblia relata que “veio a palavra do Senhor”, como em outros lugares do Antigo Testamento, introduz uma revelação a um profeta. A inferência de que Abraão é profeta se torna explícita em Gênesis 20.7 e Salmo 105.15.

            A metáfora com “eu sou teu escudo” representa Deus como alguém que protege seu guerreiro. Em seguida a bíblia relata “e teu galardão será sobremodo grande”. Este é um termo utilizado para o pagamento de alguém pelo serviço. O galardão de Abraão pelo serviço fiel é muito maior que o espólio mesquinho que o rei de Sodoma ofereceu. Somente Deus pode galardoar a Abraão com uma descendência inumerável e uma terra que outros possuem. Não obstante, o tesouro incomensurável de Abraão é ter o Senhor mesmo como seu Deus (Gn 17.8).

       Nos versículos que seguem o texto (vs.2-3), Abraão queixa-se de sua posição. Contudo é relevante salientar que em sua queixa, Abraão não compromete seu papel de ser o escravo do Senhor, quando afirma “Senhor Deus”. Não podemos deixar em branco o fato de que viver sem filho poderia ser um sinal do juízo divino (ex: por incesto [Lv 20.20, 21] ou impiedade [Jr 22.30] ou uma oportunidade de para Deus fazer sinais e prodígios (Jz 13.2; 1Sm 1.1–2.10; 54.1-5). Por conseguinte, os versos 4-5 mostram a resposta do Senhor dando garantia, promessa e sinal do Senhor (15.4, 5). A representação de descendência como estrelas incontáveis não é apenas uma promessa extraordinária, mas uma garantia do poder criativo e soberano de Deus. Em seguida no verso 6 encontramos o núcleo da doutrina da justificação pela fé e não pelas obras (Gl 3, 6-14). Abraão creu na promessa do nascimento de um herdeiro (Rm 4, 17-21; Hb 11, 11-12) e Deus o considerou como justo, ou seja, como tendo satisfeito as exigências de sua aliança. A fé de Abraão se tornou um modelo para todos os que creem na ressurreição de Jesus Cristo, que foi o sacrifício pelo pecado, e confiam na justiça de Cristo creditada a nós pela fé. Sem contar que Abraão é o pai espiritual de todos aqueles que creem (Rm 4, 11; Gl 3, 7).

            E é isso! Semana que vem continuaremos no estudo da aliança propriamente dita de Deus com Abrão. Até lá!

Ênedy Fernandes



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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Arquitetura, Faculdade e Calouros - #DeTudo1Pouco


Na sexta passada o assunto da Acessibilidade, Templo e Arquitetura rendeu mais comentários presenciais do que nas mídias sociais. Creio que todos devem ter a preocupação de possibilitar o acesso àqueles que tem alguma dificuldade!
Nossa colaboradora da sexta passada (e de hoje também! rs), Pig (ops!) Priscila Pacheco, está de malas quase prontas para o Rio de Janeiro. Agradecemos a Deus pela vida dela, nossa oração é que ela continue a ser uma bênção para tantas pessoas nessa nova etapa da vida dela!  Mas vou deixar registrado que ela se comprometeu a continuar nos ajudando! (rs)
Vamos lá ;)

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Parece que foi ontem, mas já fazem quase 6 anos que saí da faculdade, e agora que fui convidada a falar sobre a vida acadêmica eu olho pra trás e tenho muita saudade.

Entrei na UFBA pra aprender a ser Arquiteta urbanista e mal sabia que os ensinamentos iriam muito além. Se você está vivendo esta fase agora vai se identificar muito com tudo que vou escrever, então se puder, também escute os meus conselhos.

Eu saí de minha cidade para viver a universidade, acredito que isso torna a coisa muito mais intensa. Quando você entra é uma animação só, gente nova, matérias novas, cidade nova, você ali naquela mistura de medo e curiosidade por tudo que vai vir.

A primeira coisa que pensei quando entrei foi que meus pais diziam tanto pra eu não andar em lugar de gente “louca”, “maconheiros”, “beberrões” e ao mesmo tempo sonhavam com que eu tivesse um diploma, que viria de um lugar cheio de gente assim! Nossa, a primeira coisa que aprendi é que somente a sua postura fará a diferença no final. Você não vai deixar de ir aquela aula de matemática porque a janela da sala dá pra um matagal onde a galera “dá um tapa” e a fumaça vem toda pra você, que é totalmente contra vícios. Logo, não se assuste, não corra, simplesmente TENHA POSTURA.

Se como eu você não tem muita grana, você aprende o que significa poupar. Na época da UFBA eu andava quilômetros pra economizar uma meia passagem de ônibus, eu comia uma comida quase asquerosa nos restaurantes universitários, ostentação era comer uma fatia de torta por 4 reais! Aprendi a fazer variações infinitas de miojo, contava cada centavo para conseguir comprar algo para mim que estivesse fora do orçamento mensal.  É ruim, mas faz parte, e juro que quando você lembra depois até agradece a Deus, e aprende outra lição, VALORIZE SUA CASA E SUAS CONQUISTAS.

Passei muito perrengues, tive momentos que não aguentava mais estudar, outros que achava que não ia conseguir me manter. Tive saudade dos meus pais. Aprendi que todas as pessoas nos ensinam algo, mesmo que seja o que não se deve fazer.  E vi principalmente de DEUS CUIDA DE NÓS nos mínimos detalhes. Ele me deu no meio daqueles loucos os melhores amigos que poderia ter para me acompanharem naquela fase, pessoas que em seus momentos foram usadas para me abençoar.

Por fim também gostaria de dizer que não acredito que existe essa coisa de particular x pública. Cada aluno vai determinar o tipo de profissional que quer ser e usar tudo o que vier em suas mãos como instrumento de aprendizado. Me irrita muito quando rotulam profissionais pela universidade antes mesmo de trocarem duas palavras com ele. Não seja displicente com seu estudo, mas também não seja tão CDF nem seja competitivo. Vá aos encontros estudantis SIM, politize-se! Meninas, empoderem-se cada dia mais. Esse é o momento de transformação psicossocial que vai dizer que tipo de profissional você será, sua visão de mundo te definirá muito mais do que o nome de sua universidade.

Cristão, seja excelência, não somente nas notas, mas no tratar, no agir e no pensar.

Priscila Pacheco


                                                E você? E eu? E nós?

E você que terminou ou está terminando o nível superior, ainda se lembra dos tempos em que era apenas um calouro (a)? Quais foram os seus desafios naquela época? Lembra quais eram os sentimentos as expectativas?



O SENHOR É A NOSSA FORÇA, O NOSSO CÂNTICO E A NOSSA SALVAÇÃO!

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Estudando a Bíblia Entre Irmãos - Deus e Abrão (pt. IV)



Pois é, gente. Continuamos falando sobre a vida de Abrão. Estamos nos demorando mais na história dele pois ela é bastante importante no curso da redenção. No fim você verá que vale a pena entrar mais em detalhes na vida dele! Hoje continuamos com o Pr. Alexsando. Sem mais delongas, está aí:

E aí mocidade conga! Paz de Cristo!
Que o favor de Deus nos alcance e que possamos amar sua Palavra!

Lembrando nossos principais comentários do capítulo 12 de Gênesis:

O livro revela o nosso Senhor como: Deus Criador (criação), Conservador (Dilúvio, Babel, Sodoma e Gomorra, Egito) e Planejador (Patriarcas, Terra prometida, Construção de uma nação, Linhagem piedosa para a vinda do Messias) de todas as coisas.
Vimos que o propósito de Deus ao chamar Abrão é FORMAR UM POVO, preservando uma linhagem de homens piedosos, e por meio de tal genealogia trazer seu Filho ao mundo.
Vimos também que Deus separou Abrão e a nós com quatro propósitos básicos:

1- FOMOS SEPARADOS PARA ABENÇOAR
2- FOMOS SEPARADOS PARA OBEDECER
3- FOMOS SEPARADOS PARA UM RELACIONAMENTO
4- FOMOS SEPARADOS PARA PERSEVERANÇA

Mas e aí? Deus chamou Abrão, fez promessas, o tempo está passando e o que fazer? Quais serão os próximos passos a serem dados? É bem assim mesmo, Deus chama mas nem sempre dá todos os detalhes de como as coisas irão acontecer.

Apesar de parecer rápido,  os capítulos 13 e 14 de gênesis correspondem a cerca de 10 anos da vida de Abrão. Lembra que falamos de Ló? Da nossa limitação e temores? A caminhada com Ló consumiu anos da vida de Abrão, para evitar uma contenda ele se separou do seu sobrinho (13:11). Em seguida Ló se mete em confusão e é levado cativo (14:13), Abrão tem que fazer uma guerra para resgatar seu sobrinho (14:16). Esse intervalo entre os capítulos 12 e 15, é a demonstração clara de que temos que obedecer a Deus dentro de seu padrão de direção e não conforme o que achamos melhor. Lembre que Deus tinha dito a Abrão, sai do meio de sua parentela, mas como sempre queremos dar um jeitinho para tudo.

Agora vamos começar a entender o capítulo 15...

I. NO LUGAR DO CHICOTE, UMA PALAVRA DE ENCORAJAMENTO.

v. 1: “Depois destas coisas veio a palavra do SENHOR a Abrão em visão, dizendo: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão”.

Após a confusão da guerra (cap. 14), Abrão fez alguns inim
igos e sabia que não tinha poder bélico para encarar uma guerra longa por exemplo. Só o Senhor Deus poderia livrá-lo de uma possível derrota. Nessas horas nos sentimos vulneráveis diante de dúvidas e temores.

Deus confortou Abrão. E promete duas coisas essenciais para quem está com medo:

PRIMEIRO: Deus diz que será o "seu escudo" – Deus diz para seu servo não ter medo, não ficar apavorado, pois Ele será sua proteção em todo o tempo. Assim como o escudo que não se desapega das mãos do soldado, o Senhor estará com Abrão em todo o tempo. Olha só que bênção, podermos contar com a proteção do Senhor, mesmo quando não merecemos. No lugar do chicote em mãos, para disciplinar Abrão, Deus trás uma palavra de encorajamento. Não estou dizendo que
não há consequências para nossos erros, estou somente afirmando que Deus não permite as consequências para nos matar e acabar conosco, mas Ele levará a bom termo o seu plano.

SEGUNDO: Deus diz que é o “Grandíssimo Galardão” de Abrão, ele acabara de rejeitar as recompensas do Rei de Sodoma, ao contrário de Ló que tinha uma inclinação natural para as bandas sodomitas, Abrão coloca seu coração em Deus, o verdadeiro regalo.

É em Abrão que vemos o início do povo de Deus, os hebreus, é nele que vemos a divisão que até hoje influencia o mundo, entre Ismael e Isaque. A saga do povo de Israel para a terra de Canaã se inicia nele (embora saibamos que ele não esteve nem perto de habitá-la, a promessa só veio a se cumprir muito tempo depois). Continue conosco, semana que vem falaremos dos filhos de Abrão, um da promessa e outro não (!! rs).


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    O SENHOR É A NOSSA FORÇA, O NOSSO CÂNTICO E A NOSSA SALVAÇÃO!

    sexta-feira, 7 de agosto de 2015

    Acessibilidade, Templo e Arquitetura - #DeTudo1Pouco


    Tivemos um probleminha no link de Igreja, Corpo e Acessibilidade na semana passada, mas quem viu deve ter se identificado e se alertado para não confundir as "igrejas" rs!

    Como aconteceu na semana passada, Hoje tem gente nova aí, fica de olho ;) 

    --

    Pela declaração universal dos direitos humanos, toda pessoa tem direito a liberdade de locomoção. Essa liberdade não está sujeita a questionamentos, ou privações sob nenhuma hipótese, o “ir e vir” precisa ser assegurado a todo e qualquer cidadão. Falar de acessibilidade é falar de inclusão social, de prática de direitos, de justiça na terra.

    Parece um pouco dramático, mas não é. Hoje no Brasil 23.9% da população tem algum tipo de deficiência, que impedem o acesso livre e independência total em tarefas simples do dia a dia. Para ter uma ideia, um simples degrau de 3 cm de altura já impede um cadeirante de seguir  adiante sem ajuda de ninguém, uma porta com maçaneta tipo “bola” já impede que alguém sem o movimento das mãos a abra tranquilamente, a falta de alarmes sonoros em sinaleiras impede que um cego atravesse a rua sem auxílios. São detalhes, mas fazem muita diferença.

    No sentido de dar condições de mobilidade e percepção ao PNE (portador de necessidades especiais), a Associação Brasileira de Normas Técnicas gerou a NBR 9050, um documento que estabelece “critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade”. Estes parâmetros devem ser empregados em todas as edificações públicas ou multifamiliares.

    Conscientes de que permitir acesso a todo e qualquer cidadão a espaço de uso público é uma lei, volto meu pensamento sobre o seu cumprimento nas edificações das igrejas nos dias de hoje. Quando fui convidada a falar sobre acessibilidade nas igrejas, parei mais uma vez em uma velha reflexão que faço como arquiteta sobre essas construções atualmente. Vemos uma chuva de igrejas evangélicas sendo abertas no Brasil, não existe um só bairro em minha cidade que elas não estejam presentes. A maioria, porém se instala em grandes galpões com letreiros luminosos, com cara de instalações provisórias que acabam se tornando fixas.

    Deus não habita em templos feitos por mãos, não estou falando aqui de luxo, de dinheiro. Falo de legalidade, de igualdade, de acesso, de garantir que um PNE entre no templo que ele escolher, no papel da Igreja em acolher toda e qualquer pessoa e em como a arquitetura reflete todos esses princípios. A Igreja tem o dever de oferecer livre acesso a todos em todas as suas instalações, porque devemos ser exemplo em tudo, porque queremos alcançar a todos.

    É importante a contratação de um profissional, a adaptação das instalações, a sinalização adequada, a presença de um tradutor para a língua dos sinais, a liberação de espaços de circulação com segurança. Quando isso acontece a lei é respeitada, alcançamos uma parte da população que não recebe a atenção que deve, cumprimos nosso papel de cristãos, porque ser inclusivo é amar o próximo, é ser sensível ao outro, é quando o testemunho que vai além de palavras.

    Priscila Pacheco


                                                    E você? E eu? E nós?

    Já viu o que pode ser feito para facilitar o acessos às nossas congregações? Consegue perceber o papel da arquitetura nos nossos dias?



    O SENHOR É A NOSSA FORÇA, O NOSSO CÂNTICO E A NOSSA SALVAÇÃO!