"O termo estereótipo, utilizado pela primeira vez pelo escritor americano Walter Lippmann, em 1922, pode ser definido, de acordo com a psicologia social, como as generalizações infundadas que as pessoas costumam fazer sobre certas características ou comportamentos de grupos sociais específicos ou tipos de indivíduos."
Quem aqui alguma vez ouviu alguma pergunta do tipo "você é crente?" (Acompanhada de uma expressão de espanto)
Eu já ouvi e acredito que muitos jovens (principalmente) também! Espantosamente, eu diria, a definição apontada acima recai sobre o cristão do século XXI.
Se você está achando que apenas estou me referindo as roupas, que de saias longas, blusas de manga cumprida, paletó e gravata, passaram à blusas de alça, bermudas e cia... Permita-me dizer que "o buraco é mais embaixo", pois, de fato, durante muito tempo o cristão era tido como uma pessoa chata, antissocial, alienada, careta... Mas, graças a Deus, ao longo do tempo este estereótipo vem sendo quebrado aos poucos, o que causa um verdadeiro impacto dentro e fora da igreja.
Hoje o cristão pode ser visto como um ser normal, que rir, dança, canta, faz festa, vai a praia, que se relaciona com o mundo e tem um papel de relevância nele, mesmo não fazendo parte do mesmo.
E onde os jovens cristãos entram nesta história? Bem, temos a função de mostrar ao mundo que a graça que Deus nos concede vai muito além de ir para igreja e manter uma série de rituais... Nossa diferença está na paz, alegria, amor e fé que o Pai nos dá, através do Seu Espírito e devemos viver isto todos os dias sempre lembrando de que "quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, façais tudo para a glória de Deus"!
O SENHOR É A NOSSA FORÇA, O NOSSO CÂNTICO E A NOSSA SALVAÇÃO!
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