Olá, gente! A cada postagem ficamos mais próximos do fim dessa história perfeitamente maravilhosa, começamos a quase um ano e meio atrás falando da Criação, e hoje já estamos aqui! Mas nada de saudosismo ainda, vamos continuar no pique com essa última postagem que trata da soberania de Deus em relação à Israel e à Sua Igreja.
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Por conseguinte, ele fala sobre o endurecimento de Israel, Paulo descreve imediatamente esse fato como um ato de Deus. Ele cita duas passagens do Antigo Testamento. Na primeira, Moisés é o orador; na segunda, Davi. E o endurecimento é este: os judeus que haviam rejeitado a Cristo e a justiça de Deus em e por meio do Salvador, e prosseguiam tentando estabelecer sua própria justiça. Neste trecho Paulo esclarece que os eleitos têm obtido salvação, que Deus endurece os que se têm endurecido, e que aqueles que estão obstinados receberão o que lhes é destinado. É evidente que mesmo para os endurecidos há esperança, caso arrependam-se. O fato é que Deus reúne para si um remanescente, mesmo dentre uma maioria endurecida.
Após isso, Paulo nos informa sobre o propósito de Deus no endurecimento daqueles que se haviam endurecido. Esse propósito é finalmente a graça, e esta, para o benefício tanto dos gentios quanto dos judeus. E finalizando o capítulo (versos 33-36), Paulo louva ao Senhor por sua insondável e perfeita sabedoria. E o versículo 36 sintetiza toda essa seção (capítulos 9-11) da carta aos Romanos:
“Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém! ”.
Arthur Galvão
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