Após tantas sextas com DeTudo1Pouco, pela primeira vez estamos repetindo um tema.
Semana passada, após o post sobre assédio, tive a oportunidade de acompanhar uma discussão em torno deste tema por causa do que foi lido no blog, valeu galera do #VemEmcone2017, como diz Juliana, vocês são sensacionais!
Enfim, não é um assunto que teremos um ponto final enquanto estivermos aqui, nesta condição. No entanto, não vamos nos conformar com isso, pelo contrário, iremos explicitar este que é um assunto que muitas vezes é jogado para debaixo do tapete.
Após lermos um ponto de vista feminino sobre o assunto, é bastante válido que nós, homens, também expormos a nossa total revolta com essa situação. Não adianta procurar culpados, podem dizer que é tudo fruto de uma cultura machista que se estende desde que o mundo é mundo, outros dirão que é a desvalorização e vulgarização feminina...
Não há apenas um ou dois motivos, e nossa responsabilidade está em combater cada um deles. Denúncias devem ser feitas. Sabemos que o assédio acontece No ambiente estudantil, profissional e até mesmo religiosos. Atualmente existem vários formas de se conseguir provas contra esse tipo de prática, e além disso, caso seja algo explícito e que gere comentários dos "expectadores", desafie-os a se juntarem contra aquele(a) (ou aqueles (a)) que agem de tal maneira. Demonstrar a sua insatisfação, procurar seus superiores e até mesmo a polícia são atitudes que não podem ser descartadas.
Não se cale! Não abaixe a cabeça! Se imponha! Condene práticas, programas, músicas, piadas e tudo aquilo que coloque o homem ou a mulher como algo a ser cobiçado pelo seu exterior, pelo seu corpo. Mesmo sem querer ver, o mundo é muito devasso e não é preciso procurar para encontrar. Cabe a nós nos posicionarmos!
mp
E eu? E você? E nós?
Falar na devassidade do mundo nos remete a tantas coisas... as últimas gerações tem convivido com toda a imensidão de conteúdos que a tecnologia proporciona. Dentre eles, a pornografia. Nunca foi tão fácil ter acesso a esse material e das formas mais diversas. Já parou para pensar nas consequências disso tudo? E então, vamos conversar sobre isso?
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